Os InVerSos dEnTROoo De MiM!

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Eu Gosto Muito de Escrever... Na Verdade, Eu Amo Escrever.



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sábado, 13 de junho de 2020

Isto é Música!

Coração Sem Cor

Oh, meu coração
Você matou minha ilusão
Disse que eu podia
Acreditar na minha razão

E agora, sofrida/o 
Não sei mais o que fazer
Me sinto perdida/o
Morreu todo o meu viver

Coração não pode negar
Que estava tudo em seu lugar
A minha felicidade 
Era todo o meu sonhar

Coração desacreditou
Em tudo que um dia amou
E eu me vi tão fria/o, tão sozinha/o 
Nem sei quem sou

Lá, lá, lá... Lá, la, lá... Lá, lá, lá lá, lá lá, lá lá,
Me sinto perdida
Morreu todo o meu viver.

Coração, não faça isto, não
Preciso de atenção
Eu quero viver er er er er er er
Sentindo o que eu sentia... (Bis)

Autora: Aymée Campos Lucas
Direitos autorais reservados




Isto é Música!

Um Sol Que Ainda Brilha

Eu não quero mais te ver er er
Porquê você nem me quer ter er er 
Perto de ti, não quer, senti

A minha vida eu vou viver er er 
A cada instante a te esquecer er er 
Não dá pra ficar
A esperar ver você mudar

Eu quero esconder meu rosto
Não quero suas mãos em meu corpo, não, não, não, não, não
Não me toque mais

Não sei o que fazer er
Pra te esquecer er er
Quando olho pro sol, eu te vejo
Porquê você brilha
Ainda dentro de mim. Bis

Autora: Aymée Campos Lucas
Direitos autorais reservados




Tempos de Pandemia

Respire!

Levávamos a vida a respirar em um lugar onde a brisa era gratificante. Agora, não sabemos mais o que fazer, quando no nosso caminhar passa um outro ser.
Antes, era sorriso, abraços e beijos quando encontrávamos alguém para amar e agora, como posso do lado dele respirar?

Deu vontade de ser peixe, porque no oceano, ainda poderíamos ter este dom. 
Ficou difícil ser alguém que perdeu a brisa, perdeu o espaço, perdeu a harmonia, perdeu o tom!
Autora: Aymée Campos Lucas

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Se Gostar de Alguém, Não Espere Para Dar Amor

O tempo certo

- Quero uma família com tantos filhos e quero tê-los com ela. Estas são portas que se abrem e se fecham e se eu não aproveito rápido, perco alguma coisa de mágico. A amo.
- Bem, se é ela, será ela ainda daqui a um ano, não?
- Eu acredito que não, penso que em certas situações existam momentos para entrar e momentos para sair. Agora eu sinto que este é o momento justo.

Do livro "Il Tempo Che Vorrei"
Fabio Volo - Escritor italiano




A sua visão

Hoje, eu te fiz sorrir.
Consegui te fazer feliz e você abriu os seus olhos e viu que nesta vida tem tanta coisa para se ver e para te fazer sorrir ainda mais.
Hoje, eu estou feliz, porque te fiz feliz!
Autora: Aymée Campos Lucas​



Um dia no aquário

As cores te encantam, os sons desgovernados, muitas vezes, te assustam. Eu te olho, me expresso, peço, e você não fala o que sente, mas eu vejo a sua felicidade quando vem para perto de mim... Tem tanta coisa dentro de você para explodir, tem mil sentimentos maus expressados.
A música que você tanto ama, te ajuda e, é ela que te leva a aprender a viver neste mundo que parece ser tão difícil para você!

E, eu aprendo, a cada dia, com você... aprendo que, se nesta vida tudo é difícil para você, para mim parece ser mais, pois eu não posso fazer tudo que desejo quando estou perto de você. 
Aprendo a ter calma, aprendo em aprender cuidar de você, meu amor, porque sei que um dia, este mundo será a coisa mais simples para você enfrentar. A sua inteligencia fala, só precisamos aprender a governá-la.

Enquanto isto, você continua a admirar os peixes e suas vidas silenciosas no fundo do mar. 
Amar os peixes, para você, deve ter um significado bem maior do que eu possa imaginar... acho que todo o silencio que eles fazem, te faz um grande bem e, é por isto que você os entende, bem mais do que eu, meu bem!
Autora: Aymée Campos Lucas

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

E o Vento leva Tudo

A espera

Todos os dias, ela se aproximava daquela estação, quando percebia que o trem das cinco horas iniciava a apitar bem de longe.
Corria e sua velocidade se transformava em ansiedade ao pensar que ele, desta vez, desceria daquele trem.

Por um mês, dois, um ano, três anos, cinco anos, todos os dias isto se repetia... cinco anos a espera de uma pessoa que nem notícia dava, nem um telegrama, carta ou um telefonema com alguma explicação. Só havia aquela única promessa... dizendo que ela poderia esperar, que um dia ele voltaria para se casar e lhe amar.

E, neste dia totalmente agitada, surgiu um enorme pressentimento, parecia que sentia o cheiro dele no ar se aproximando e quando as portas do trem se abriram, iniciou a sair pessoas de todos os tipos e por ultimo, havia uma jovem dona e uma pequena criança que a reconheceu quando desceu daquele trem. 

Se aproximou e lhe entregou uma carta com um sorriso melancólico, dizendo:
- Abra, por favor, é importante!
E assim, ela o fez, abriu... era um pedido de desculpas pela promessa que havia feito, destruindo um sonho que agora é desfeito.
Este homem escreveu no seu leito de morte uma simples carta com letras tortas, pelo tremor de suas mãos adoecidas e, quem entregou esta tristes palavras, foi a sua jovem esposa, apaixonada e entristecida pela morte de um marido que nunca existiu na vida dela, por amar a dona que sempre o esperou na estação de trem.
Autora: Aymée Campos Lucas​




Modo de escrever

Muitas vezes, não sei esperar chegar em casa para poder começar a escrever.
A qualquer lugar, a qualquer momento, algo surge em minha mente e não consigo ser indiferente. Se perto de mim tem gente, deixo de ser simpático, difícil me manter estático, mais que isto, impossível me manter extático a esta vontade. É um pouco problemático este jeito fanático... logo pego a caneta e o papel  para colocar as idéias em ordem, desta forma, fica tudo mais prático.
Elas parecem fora de ordem, por ser um mundo de ideias e quem me vê, pode pensar até que sou um matemático, um pouco lunático.

Se eu pudesse, levaria a minha máquina de escrever para onde fosse. Tudo seria ainda mais fácil, mais veloz... gosto do som que ela emite, parece uma voz, um ligeiro sopro, uma alerta de alguma palavra certa.
Não sei explicar, mas me atrai escrever sentindo a máquina clicar, faz parecer um aviso de que o cérebro e suas ideias estão para se organizar, alçar voo e longe voar!
Autora: Aymée Campos Lucas​




E o vento levou

E o vento levou...
Este vento que passa sem avisar e te leva o que tem, fazendo tudo de suas mãos voar, como se fosse uma poeira que não atinge ninguém.

O vento levou parte de que um dia construí, levou a minha sorte de ser forte, levou a coragem jogando pra margem, parecia uma bobagem... o vento já foi cruel, foi bondoso, foi ciumento, foi até generoso, mas quando olho para trás, vejo o tanto que levou e o estrago que ainda faz...

O vento levou e eu insisto em continuar a lutar contra o vento! Eu posso parecer um pouco lento, mas não deixo este vento nunca levar o meu talento, nunca levar os meus sonhos, minha criatividade e minha visão conquistada com a minha idade.

O vento levou os amores e o vento ainda vai levar, me fazendo sentir dores, mas eu tenho sempre que me alçar e ainda buscar o que quero, tenho que conquistar... faço um desejo, e depois com este vento, eu pelejo.
Autora: Aymée Campos Lucas​



Tempos modernos

O tempo parece moderno, a vida um corre corre, mas as dores não se revelam, nesta corrida do dia a dia.
Eu quero ser desatenta, brincar com a sorte que para mim é sempre lenta, para esquecer que existe a dor de perder o que eu não gostaria de ter perdido.

Na vida a gente foge da dor de todos os modos para esquecer que ela exista. Queremos a sorte de sobreviver no caos que criamos e a esperança reinar depois de tanto desespero ao inesperado.

Penso que é uma luta constante da gente não querer algo que te impõe e, você não desejar de maneira alguma se perder nisto que te é imposto, não é fácil... Então, a solução é ser diferente de todos, e brincar é algo diferente.
Autora: Aymée Campos Lucas​

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Tudo Muda a Todo Instante

A música que crio

Escuto sons de lugares livres, campos abertos, piso delicadamente em chão molhado de orvalho, segurando meu amado violão e esperando chegar a minha inspiração... eu sei que ela vai chegar. 

Aparece quando menos espero... sei que respiro forte, não penso em mais nada que não seja tudo que vejo pela estrada. Sinto um cheiro de ideias que ficam dançando em minha memória, repetindo trecho que viram refrão, e tudo vira música, e tudo vira vida, só para alegrar este meu coração! 

Ver, faz a música nascer dentro de mim. Em pensar que eu ainda teimo de criar algo em constância dentro de casa... lá dentro, a musica sai choca, morta, sem vida, quase sempre a enterro sem terminar... eu erro. Não sinto ela vibrar e nada e nem o meu corpo procura saltitar. 
Impossível, eu tenho que ver para criar, preciso de vida, para minha música ter vida.
Autora: Aymée Campos Lucas​



A gente se perde

Desilusão que acontece inesperadamente e que nos deixa assim, mais que perdida, sem saber o que fazer.
Difícil tomar decisões quando o que eu mais quero, é que tudo isto que me apareceu ao improviso, não tivesse existido.
Agora que me olho e penso, eu tenho que decidir entre a ilusão e a razão, porque eu não quero amar sozinha mais não... isto cansa, dói o coração e depois, o tempo passa e a gente no final, se não decidir, continua sempre na solidão.
Autora: Aymée Campos Lucas​




Se eu o amar, vou mudar?

Quando começo a pensar, eu só penso nele! 
Qualquer lugar, perto dele, para mim, é tão lindo! Qualquer simples lugar, para mim, parece um castelo, porque ele está me ensinando a amar, mas... Eu estou com tanto medo de ser uma outra pessoa! 
Tenho medo de sentir saudades do que fui um dia, antes de amar alguém!
Autora: Aymée Campos Lucas




O vermelho dentro de ti  

Deixo o meu carinho, fazendo um coração, riscando de mansinho e pensando bem devagarinho no meu amor, lembrando só um pouquinho... daquele amor que eu ainda sinto perto de mim, amor que nasceu sem escolher, só me bastou ver.
Autora: Aymée Campos Lucas​




Você nem percebe

E, é assim que eu fico ao me decepcionar com você... triste, magoada.
Perco a vontade de continuar a te querer, perco a vontade de fazer mudar, perco interesse por tudo, e nem a janela eu gosto de abrir.

Semana que passou, eu estava feliz e esperançosa, quando me mostrou que poderíamos fazer tudo mudar, mas, ontem e hoje, olha o que fez, desapareceu!
E, agora, eu não faço outra coisas que não acreditar em promessas vagas, interesse reduzido e visivelmente enganador.
Acho que até mesmo você esquece o que fala, porque fala só para me enganar por alguns instantes, fala para o ar, onde o vento leva seus pensamentos para bem longe de você. O vento trás tudo pra dentro de meu coração e você não percebe, você não vê!
Autora: Aymée Campos Lucas​

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Eu Tenho Que Ver Para Criar

O que não me pertence

Passo dias a me divertir, sinto o ar que me vem a soprar, gosto do verde, gosto de tudo observar e, em cada dia vivido, eu olho que, nesta vida, as mínimas coisas nos atraem se a gente souber observar tudo com muito carinho.
Tem vez que vivo para ver outras coisas viverem... elas me dão vida!
Autora: Aymée Campos Lucas



Repetir trechos para virar refrão


Escuto sons de lugares livres, campos abertos, piso delicadamente em chão molhado de orvalho, segurando meu amado violão e esperando chegar a minha inspiração... eu sei que ela vai chegar. 

Aparece quando menos espero... sei que respiro forte, não penso em mais nada que não seja tudo que vejo pela estrada. Sinto um cheiro de ideias que ficam dançando em minha memória, repetindo trecho que viram refrão, e tudo vira música, e tudo vira vida, só para alegrar este meu coração! 


Em pensar que eu ainda teimo de criar algo em constância dentro de casa... lá dentro, a musica sai choca, morta, sem vida, quase sempre a enterro sem terminar... eu erro. Não sinto ela vibrar e nada e nem o meu corpo procura saltitar. 
Impossível, eu tenho que ver para criar, preciso de vida, para minha música ter vida.
Autora: Aymée Campos Lucas



Tranquila que sou


A minha tranquilidade nasce a cada momento que aceito de ser o que sou ou o que tenho. 
Quando me sinto sozinha, eu não me preocupo porque eu gosto de mim e, por isto a solidão não existe do meu lado. 
Eu brinco comigo, eu me ocupo com o que gosto, eu sou muito ocupada! Parece que sou mesmo louca.
Vivo a vida que eu tenho neste momento e, se hoje não tenho ninguém ao meu lado, vou cuidar assim mesmo de mim, pra que um dia eu possa gostar muito mais de mim do que hoje.
Autora: Aymée Campos Lucas




 Não é bom amar sozinho


Sozinha, sempre sozinha. Eu olho os seus olhos que estão longe de mim e não me sinto mais assim. Te vejo em reflexos, que aparecem ao improviso, nos cristais, espelhos e água... você é ali, mas não me vê, nunca me vê!
Sozinha de um jeito que dói ao ver coisas vividas, acreditei na diferença de se amar. 
Que amor era este, que só existiu em mim, que amor era este? 
Engano que se camufla, faz crer que era a maior verdade vivida.

Nesta vida não se pode ser o único a amar, só um que sente amor, vira dor, e dói, dói... se ama sozinha, tão sozinha, pensando que o outro sente o que sinto, que surgiu para retirar deste meu caos ao ver meus olhos se modificarem, pois, eles não se consumiam mais de tristeza, eram fortes e lá dentro de mim, ah... bem dentro de mim, nem sei dizer o quanto tudo era vivo! 
Agora, quando me olho, tudo reflete em mim e me vejo sozinha, sempre sozinha. 
Autora: Aymée Campos Lucas

domingo, 16 de dezembro de 2018

Você é uma Pessoa Invasiva?

Sempre atenta aos sinais


Ouvi dizer que o melhor ainda virá, ouvi dizer que eu devo saber esperar, mas que também devo procurar estar atenta aos sinais que a vida nos propõe.
Ah, quanto tempo eu já esperei e o melhor eu nunca encontrei! 

Confesso que sinais já vi aos montes, mas todos que segui não encontrei fontes, pareciam trápolas... entretanto, se fossem trápolas, hoje, não teria em mim a pessoa livre que sou em pensamentos e conhecimentos, não teria a força de me curar e seguir em frente. 
Talvez, o melhor virá, talvez o caminho era este e ainda boas coisas estão por vir, mas o tempo passou veloz... não sei se ainda tenho tempo de encontrar o que era realmente para mim. 

Estou quase achando que tudo isto que escuto dizer, realmente será em outra vida, em outra dimensão, porque, neste mundo, eu quase não acredito mais. 
Neste mundo, eu acredito em mim, todos que escolhi ter perto de mim e em coisas que o mundo me ensinou... o mundo é uma escola disfarçada de prazeres.



Venha sentir a chuva

 Em tempo de chuva, até parece dia de festa para quem vai na rua.
Aquele que fica em casa não vê o que a chuva tem para oferecer, quer se esconder do que a natureza te oferece com prazer.

A cada expressão de rosto me faz rir com gosto... tem gente que foge todo delicado só para não ser molhado, mas quando o carro passa, quase o mata afogado.
Mil guardas-chuvas e sombrinhas... tem os que estão na moda e os que saíram de linha.
Tem sombrinha de rico, de pobre e até aquelas que não te cobre. Outras, se o vento levantar, parece que a gente vai voar.
E as cores? Se vê listradas, floridas, cheias de margaridas... tem as clássicas cores e outras que são uns horrores.
Se um entra no ônibus depois que fica cheio, tudo fica feio se a gente se enfia no meio. A sombrinha te molha porque a pessoa passa e não olha, se sentar, deve observar, pois, no banco vai ter água para te molhar.
Bom mesmo é caminhar pelas ruas e conseguir por todo tempo festejar, se divertir, começar a rir, mas com uma sombrinha toda firme e discreta, para não ser alvo na próxima curva ou até mesmo em alguma reta.
Autora:  Aymée Campos Lucas



Não seja invasivo


Tudo exageradamente em excesso nos assusta, tudo que vem à nós com muita facilidade nos reprime e nos faz observar com mais atenção. 

O ser humano gosta de seu espaço criado, não gosta de invasão sem ser convidado. Invasão parece coisa de ladrão.
Quando gostamos de apreciar alguém, o melhor a fazer é apreciar  com muita delicadeza, sem invadir demais, porque jamais poderemos saber de concreto como poderia se comportar este ser.

Cada um tem o seu jeito de reagir, talvez do modo que foi educado, talvez por ser tímido, muito envergonhado... talvez por ser discreto, não conseguir ser voraz. 
Isto não quer dizer que seja: um mesquinho, um egoísta... pode ser apenas um que ama o seu espaço criado e ser convidado por ele, dizendo que te apreciou, é o modo dele te dizer: "Seja bem vindo".
Mostre a sua alma, mas mostre com calma.


domingo, 7 de maio de 2017

As Cores do Arco-íris... Tem as Cores de Seus Sonhos!

 Mas Isto Existe?

Eu quero brilhar,
mas, olha onde eu vim parar!
Vivo em uma ilha,
com toda a minha família.
A ilha é muito grande e quente,
um lugar com pouca gente.
Na verdade, não tem nada,
se ao menos encontrasse uma fada!

O que eu faço todos os dias,
não me dão tantas alegrias!
Vou sempre pescar com meu pai,
em todo lugar que ele vai...
 Ao longo do mar grande,
onde a onda não cai!

Todo dia ao Por do Sol,
vou à praia fazer caminhada.
Mas, minha mãe me fala assustada:
"Cuidado... Cuidado, Carol,
não ultrapasse o farol!"
  A praia era maravilhosa...
Tinha areia branca, era formosa!
Isto me deixava curiosa! 
 Não tinha medo, sou corajosa.
Minha mãe se preocupava,
mas, quando de longe eu olhava,
Queria ir, eu desejava!
Quando a via,
Queria explorar, é uma mania!

O tempo passava e Carol ainda sonhava...

Com a minha mãe fiquei dengosa,
dando atenção, toda carinhosa! 
Desta maneira, poderia ter uma prosa
e... Um dia, decidida, colhi uma rosa.
Era uma linda flor
e a dediquei com muito amor!
Pedia para ver,
O que, naquela praia, poderia ter.
"Mãe, lá não deve ser perigoso,
parece um lugar tão formoso!
 Talvez tenha flores ou quem sabe até outra rosa!"
Mas, ao contrário, ela ficou foi furiosa!

Naquele momento, meu pai me defendeu:
"Deixa nossa filha ser como eu!
Deixa ela sonhar... Explorar...
E, quem sabe, até navegar!
Ela tem desejos a realizar,
que são iguais ao Arco-íris a brilhar!
Neste Mundo existe mil cores, Maria das Dores!
Ela quer descobrir tudo que Deus lhe deu!
É a sua felicidade, um desejo seu!"
E assim me permitiu
de tanto que meu pai insistiu!


Corria, como uma louca, nada via!
Sorridente corria... corria...
Queria chegar antes que acabasse o dia!
A praia era distante...
Eu parecia um viajante!
 Se localizava depois de uma trilha, 
mais parecia uma outra ilha!
Quando cheguei, pensei:
"Que praia linda!" Depois, Gritei:
"Olá... Olá, estou aqui eu cheguei!"
A praia era vazia, com muita ventania,
Mas a impressão que sentia,
era que não estava sozinha, era sombria!

"Mas o que estou pensando?
O que está me assustando?
Tudo aqui é tão lindo!
Eu deveria estar sorrindo!"
Um mar azul com ondas indo e vindo,
 O vento soprava forte como cantigas,   
as ondas quebrando nas rochas antigas,
só para formar um lodo todo verde, 
junto com algas que sentiam sede!
Elas queriam ficar brincando...
 Ficavam a todo momento provando
o gosto salgado do mar... 
Pareciam ter paladar!


Sentir todo este sal... 
Porque não faz mal?
Saborear esta água o dia inteiro,
não é o mesmo que sentir o cheiro!
Por mais que eu ame o mar,
não consigo imaginar!
E... Os peixes dentro d'água a nadar,
 ficam sem respirar o nosso ar! 

 Cada um de nós tem o seu lugar.
Isto é natureza...
Isto é toda a beleza
deste nosso mundo explorável
que às vezes é inexplicável ou inaceitável!
Mas, porque é aqui, que a minha mãe me cria?
Aqui eu não vejo tanta alegria!
 O que eu mais queria,
era um lugar diferente...
Esta ilha não tem gente!
Vou parar de reclamar.
Estou aqui, então, vou olhar!
Vou apreciar tudo que vejo.
É! Tem tanto tempo que pelejo.

"Que monótono... O mesmo mar,
Eu canso de olhar!
A areia é um pouco diferente...
Ela é mais quente!
A onda é mais forte,
o vento sopra pro norte...
 Para muitos, aqui seria incrível!
Para mim é terrível!
 Tudo se tornou normal...
É quase tudo igual!"

Acho que perdi a paciência...
Vivo em delírios  com a minha consciência.
Eu vou continuar a ver,
Para o meu pai, vou querer descrever!
Vou falar de toda esta beleza
Talvez assim, vai embora esta minha tristeza!
Que raiva, eu não consigo,
a tristeza continua comigo!
Não sei o que falar,
cansei de apreciar este mar!

Se eu fosse um homem, daqui eu escapava,
remava...remava!
Eu quero remar e bem longe explorar.
Quem sabe assim, me levaria a qualquer outro lugar!
Somente uma magia me transformaria,
só ela me faria
viver do modo que espero
neste outro mundo que mais quero!
Melhor é parar de pensar...
Eu vou andar por ai, vou caminhar!

 
"Ai... Ai... Ai!
Olha onde você vai!
Olha onde você pisa, 
isto aqui não é uma brisa!
 Olha onde você chuta, 
quase quebrou minha nuca!"

"Uma garrafa falante... Acho que estou maluca?"

"Não perca tempo, passe a sua mão,
quero sair daqui como um avião!"

"Você está mesmo falando comigo?
Oh Deus, este lugar é mesmo um perigo!" 

"Por favor, não se assuste, isto é a coisa mais normal! 
Eu não sou mau... Eu sou real!
Não perca tempo não,
quero sair daqui para pegar a sua mão!
Vou me apresentar
para você não mais se assustar!
Acredite, você vai ver
quando me conhecer...
Vou te fazer feliz,
Você vai querer até me pedir bis..."

"Eu vou fazer o que me pediu,
mas não me assuste, ouviu?"

"Não tenha medo,
é só passar o dedo!
Eu sou carinhoso, 
sou bondoso
e nem sou horroroso!"

"Ai meu Deus, eu nem quero ver
o que vai acontecer!
Olha, eu já fiz o que você pediu...
Não me apavore, viu?"

"Obrigado por me soltar,
não via a hora de me coçar...
Ali dentro é muito apertado,
não me mexia para nenhum lado!
Fazia séculos que estava ali parado...
Nossa, eu estou encantado!
Este lugar é belo, eu estou admirado!
Escute bem, eu agora vou falar sério,
para acabar com todo este mistério.
Eu sei o que você vem reclamando...
Sei até que vive chorando.
Não se apavore! 
Ore!
Eu sou seu Gênio
e o meu nome é Eugênio!
Estou aqui para te ajudar
não precisa mais chorar!
Acho que foi Ele quem me mandou,
de tanto que você implorou!
Daqui pra frente,
tudo aqui, vai ser diferente!
Vou fazer este povoado
encher de gente!
Vou levantar montes,
vou criar lindas fontes...
Até um Corcovado vai ter,
pode crer!
Lá em cima terá a estátua de Cristo 
do jeito que ninguém tinha visto!
Seus braços estarão abertos,
iluminando todos os homens espertos
para se tornarem cada vez mais certos!
 Do outro lado, 
a gente coloca um monte melado,
dá o nome de Pão de Açúcar pra ficar marcado.
 Vai subir gente até apressado,
vão correr atrás de doce, todo desconfiado!
Os espertos vão ficar embaixo parado
Só pra não ficar suado! 
E você, menina linda, vai ter até namorado
e ele vai ser muito desejado
  Vão brincar no mar e ficarem molhados."

 

"Vou trazer tanta gente, e aqui tudo vai enriquecer...
E você, nunca mais, vai desejar daqui correr!
Todo este  povo vai ser Mineiro
E a cidade vai se chamar Rio de Janeiro!
Quem reclamar
Que trate de mudar!"

"Mas, não era só três pedidos na estória?
Isto que está me falando é uma Glória!"

"Para você, Ele abriu uma exceção,
não queria te deixar na mão!
Se você for embora,
A sua família chora!
Sua mãe é sua protetora e seu pai te adora!
E agora, chegou a hora...
Vamos logo construir esta cidade,
Porque o tempo tem idade!"

Autora: Aymée Campos Lucas

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Um Céu Aberto

Como Ter Um Céu Aberto Em Sua Vida

A vida, a gente complica, depois quer que Freud explica.
Nada seria difícil se aprendêssemos a dizer não para tudo que não desejássemos junto à nós... se não quer arroz com feijão, por desejar uma porção de salada, então diga não e vai buscar o que você realmente quer.
No amor se faz o mesmo, porque um amor pode sim chegar a um fim ou então, nem amou, se enganou, acreditou que poderia um dia virar um amor mais forte.

Dizer não, sair de um relacionamento com dignidade, coragem de enfrentar as barreiras que estarão diante de um fim. Dizer não do mesmo modo que conseguimos dizer por tantas coisas que não conseguimos aceitar.
Diga "não quero" sem precisar errar ao dizer.

Quantos relacionamentos já não existem mais, e mesmo assim, continuam vivendo se se querer. Quantos estão em uma canoa flutuante, esperando encontrar terra firme e jamais encontram. Quantos estão distantes, como se estivessem em uma ilha, mas na verdade, tem um mundo diante de seus olhos. Vive ilhado, esperando que, um dia possa novamente encontrar o que amou. Sim, o amou, porque esta nova vida distante, os afastam sem que percebam e por esta razão não tem mais sintonia.

O Não Entender o Porquê.

Não estão de mãos dadas para seguir adiante... estão somente acolhendo necessidades, que na verdade se torna obrigação, quando um não quer mais dar a mão. 
Só não deslaça, por não conseguir imaginar o mal que poderia causar àquele que já sabe que perdeu. Sabe, mas luta, rema contra corrente, rema para não naufragar ou finge que nada esta acontecendo.
Viver assim, é como acordar todos os dias com o pé esquerdo, nada é bom no seu dia.

Relações inacabadas por medo de ficar sozinho, de ser livre totalmente, de andar para qualquer lugar. E talvez, encontrar um céu aberto, um céu que não fecharia, pois teve coragem de encontrá-lo.
Pessoas tem receio de se libertar, e vão deixando relações mal vividas ofuscarem a sua luz, sua energia.
Tem vez que parece que a loucura é o único caminho para a felicidade. Aquela loucura que ninguém tem coragem de ver que existe dentro dele.
Existem relações que não tem fim, só porque aquele que deseja se libertar, se encontrar novamente, buscar o seu profundo eu, seu desejo maior, não consegue e fica adiando, pois é impossível se não souber negar. Vive dentro de si a desejar, vira pura acomodação. Como somo acomodados!


Se vê de tudo nesta vida para não ficar sozinho e no final, acorda todos os dias sozinhos. Este é o modo para se sentir vivo e se enganar. Procura sorrir por instantes, para esquecer que o lugar que deseja estar não era mais este.
Espaço vazio que um dia era tudo muito simples por ter tido amor, agora se tornou um buraco profundo. Quem te dava a mão para sempre emergir e flutuar vagarosamente aos seus novos desejos, não consegue mais estar presente.

Casais que não são capazes de enfrentar uma separação todo o mecanismo se trava. Vira ferrugem sem jeito de reparos... se dão tempo, perdem tempo, pois o tempo acaba e não se faz nada. E, a vitima, aquela que não queria estar vivendo tudo isto, aquela que fecha os olhos para não ver o que esta diante, fica frágil e a cada dia se torna mais doce do que nunca. 
Isto é uma insuportável demora para aquele que já sabe o que quer, pois, esta doçura ele não suporta. Fica tudo intragável e a vitima perde o fascínio e quanto mais demora ter um fim, mais frágil vai ficando. 

Cada relação perdida tem um modo diferente de ser. São tantos os tipos de fragilidades, de inconsequências, de intolerância. Depende muito do que viveu ou de como é uma pessoa que se relaciona. Existem relações destruídas, onde um deles se acha esperto e espera a vitima errar primeiro para julgá-la, condená-la... e assim, sair ileso de tudo, demonstrando o quanto é bondoso e sofrido por algo que ele já fazia bem antes. Existem aqueles que nem se amam mais, mas continuam com uma demonstração de ciumes porque tomam posse com se o outro ser fosse um de seus objetos que não conseguem se desfazer.


  
Melhor sentir os pés frios e viver sem a companhia de quem não desejamos mais estar em sua companhia, para poder conseguir esquentá-los, de uma maneira desejada, ao encontrar um amor que te faça ferver o sangue.
E, ao olhar para o céu, o ver a cada dia mais aberto para nós, por se sentir feliz de ser amado do modo que precisamos ou que almejamos, procurando não deixar morrer novamente este novo amor.

Autora: Aymée Campos Lucas 


terça-feira, 16 de julho de 2013

Reger o Medo, Este é o Segredo.

Sem apego, sem medo. 
Preciso descobrir este segredo.

Quanta gente vivendo com medo de enfrentar o que, realmente, deveria ou poderia estar vivendo?
São milhares e milhares que, a cada dia, crescem sem direção sem conseguir chegar um pouco em alto, realizando alguns de seus desejos.
São milhares e milhares que chegam em algum lugar com esforço e empurrão, para depois, perder o que achou que lhe pertencia, caindo em depressão e pior ainda, desejando se explodir, do alto, como um balão.
Pessoas que se matam e antes, ainda matam os filhos, pensando que eles não seriam capazes de enfrentar o medo, do mesmo modo que eles não conseguiram. Quer morrer? Vai sozinho. Deixa o outro viver, para aprender que igual à você ele não quer ser.

Não é fácil enfrentar o medo, não, não é fácil. Ele te domina, ele te coloca no chão se você deixar, para que ele se torne corajoso e cruel com você mesmo... vive dentro de você e até parece que se enraíza, de tanto que te faz parar de sentir outros sentimentos, aqueles que te fazem um grande bem. Cada um, desaparece, e não vem nem se lhe oferece um vintém. Todo os outros bons sentimentos se escondem, não tem como encontrar a tal felicidade, se continuar dominando este bruto medo, cheio de vaidade.
O medo parece um político corrupto dentro de você, e consegue encontrar aliados para ajudar na sua campanha, chamada: destruição de mais um Ser. A maior aliada e amiga do medo é a ansiedade, te deixa perplexa com você mesma. Ela te engorda, te faz tremer o corpo, te faz se esconder da vida lá fora, pois, se abrir a porta, todos serão perigosos e podem te ferir, te destruir, te descobrir frágil e assim, a ansiedade ri de você e lança a sua enorme mão à mão do medo, dizendo: Dá-me cinco! 
Nenhum sentimento bom vai querer aparecer, se escondem... são frágeis, eles tem medo do Medo.

Em pensar que um País como Suíça, virou motivo de comentários sobre o modo evoluído e estranho de se pôr na questão Eutanásia. Na Suíça Alemã é permitido este tipo de prática, não é contra as leis do Pais. 
Eutanásia: suicídio assistido para doentes em estado terminal, morte boa, morte voluntária, morte sem sofrimento, morte instantânea, uma doce morte.
E pelo visto, estão querendo muito mais morrer do que viver. Houve um caso que se mostrou diversificado, pois, o paciente conseguiu provar que estava em fase terminal e no final, se foi com a tal doce morte. Se foi, deixando este mundo, mas não estava em nenhuma fase terminal... estava convivendo com o medo e seus aliados: a raiva, a vergonha, a ira que o dominou. Era um Magistrado, Juiz de Direito, aquele que toma decisões importantes para outros, que governa a vida de pessoas errôneas, errou.
Falsificou seus documentos, de depressivo que poderia se curar, se transformou em uma doença sem cura e o País acreditou, a clínica tomou suas decisões e agiram perante às suas Leis que lhe permitem de agir assim. Tudo correto... ou será que fecharam os olhos, pois, era um estrangeiro que pagaria como deveria.

O medo não pode nos vencer, temos que seguir seus passos, como um diretor de filmes seguem, até o fim, a sua estória... aquela criada para chegar a um final lógico e semelhante a sonhos desejados. 
Devemos ser o regista desta estória e não o medo. Quanto ao medo, precisamos aprender a ter desapego, não podemos dar nenhum papel para representar dentro de nossas vidas, deixa ele ir embora ou jogue ele para fora, é raiz maligna e em vez de procurarmos um modo de morrer doce, faça com que ele morra nesta morte assistida por você, veja este medo na sua vida desaparecer, com esta  morte doce só para te deixar viver.
Assim, a gente aprende que reger o medo é o segredo para amar você mesmo, sem medo.


Autora: Aymée Campos Lucas


domingo, 12 de maio de 2013

Existe um lugar certo para chorar?

Eu preciso chorar, mas não encontro um lugar.

Uma das coisas mais difíceis nesta vida é chorar, não tem como achar um lugar.
Chorar é uma necessidade como qualquer outro tipo de ação,  porque talvez, poderia te curar até de uma depressão.
Mas, se você chora dentro de casa, logicamente vai entrar no banheiro, e se nesta casa vive outros com você, na porta vai bater... se abre, pode saber que deverá responder a este ato sem querer. Parece até que nos condenam e precisam de respostas para que te dê a liberdade. Mas, era somente um desabafo, nem eu mesma sei o porquê de tanto choro. Como posso explicar que as minhas lágrimas não valem ouro?

Desista de fazer isto em casa e vai procurar outro lugar. Onde? Nada melhor que uma igreja, lá, posso chorar e ninguém vai querer saber o motivo deste choro, ali todo mundo chora e depois vai embora. Esquecendo que, ao experimentar este novo modo de chorar, não tive sossego, quando ao chorar, o Padre ao pregar me fazia sentar, ajoelhar e levantar.
Foi assim que percebi que a igreja não era o lugar certo e necessitava imediatamente de encontrar um lugar ali por perto, mas qual? Oh meu Deus! Justo eu que pensava que chorar fosse tão normal.

Nada é fácil neste mundo, nem chorar mais eu posso. De repente, olhando bem em frente, senti vontade de sorrir, minha face se esplandeceu, o sorriso tomou conta do meu rosto, pois, encontrei um lugar que foi Deus a me mostrar com gosto.
Olhei aquele território sem fim, todo para mim. Era um cemitério e ninguém poderia me ver, nem mesmo num aéreo.
Feliz e contente fui chorar, precisava só encontrar um lugar para me sentar... assim, fui escolher:
"Aqui Jaz Maria"... não gostei, decidi que ali não ficaria. Pouco em frente tinha o túmulo de Miguel, tinha da Carmelita e um outro escrito: "Aqui Jaz um Coronel". Tinha túmulo até de um cão e escolhi chorar no túmulo do João.

Quando me preparei para o primeiro respiro de um grande choro e as lágrimas iniciavam a cair, surgiu uma mulher, que mais parecia vigiar por toda a noite e todo dia aquele túmulo, desejando descobrir se João tinha uma amante. E por infelicidade, naquele instante, tudo se transformou em calamidade.
Ela se alterou, me avançou tentando me bater e gritava:
- Então era você, que eu também tive que manter?
Cuspia ao gritar, que mais parecia um chuveiro e dizia:
- Onde está todo o dinheiro que deixei com meu marido? Foi você,  sua safada, que dormia com o meu querido? E agora? Vem chorar para pedir perdão, bem aqui, no túmulo do meu João?
Era uma esposa traída e falida, pensando que fui eu a destruir sua vida.

Naquele instante, descobri que nunca mais poderia chorar no túmulo de uma pessoa estranha. Por pouco apanhava, pois, o João, mesmo morto, ainda tinha alguém que o amava. Na verdade, descobri que não poderia mais chorar, por não encontrar um lugar justo para ficar.

Autora: Aymée Campos Lucas


Escrevi este texto depois de ver na televisão uma comediante italiana recitá-lo, de um modo diferente. Achei maravilhoso, criativo e tiro o chapéu para uma artista como ela.
O tema recitado foi enorme e o que eu escrevi  pouco por tudo que vi ela representar ao utilizar este tema: O CHORO.


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