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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

E o Vento leva Tudo

A espera

Todos os dias, ela se aproximava daquela estação, quando percebia que o trem das cinco horas iniciava a apitar bem de longe.
Corria e sua velocidade se transformava em ansiedade ao pensar que ele, desta vez, desceria daquele trem.

Por um mês, dois, um ano, três anos, cinco anos, todos os dias isto se repetia... cinco anos a espera de uma pessoa que nem notícia dava, nem um telegrama, carta ou um telefonema com alguma explicação. Só havia aquela única promessa... dizendo que ela poderia esperar, que um dia ele voltaria para se casar e lhe amar.

E, neste dia totalmente agitada, surgiu um enorme pressentimento, parecia que sentia o cheiro dele no ar se aproximando e quando as portas do trem se abriram, iniciou a sair pessoas de todos os tipos e por ultimo, havia uma jovem dona e uma pequena criança que a reconheceu quando desceu daquele trem. 

Se aproximou e lhe entregou uma carta com um sorriso melancólico, dizendo:
- Abra, por favor, é importante!
E assim, ela o fez, abriu... era um pedido de desculpas pela promessa que havia feito, destruindo um sonho que agora é desfeito.
Este homem escreveu no seu leito de morte uma simples carta com letras tortas, pelo tremor de suas mãos adoecidas e, quem entregou esta tristes palavras, foi a sua jovem esposa, apaixonada e entristecida pela morte de um marido que nunca existiu na vida dela, por amar a dona que sempre o esperou na estação de trem.
Autora: Aymée Campos Lucas​




Modo de escrever

Muitas vezes, não sei esperar chegar em casa para poder começar a escrever.
A qualquer lugar, a qualquer momento, algo surge em minha mente e não consigo ser indiferente. Se perto de mim tem gente, deixo de ser simpático, difícil me manter estático, mais que isto, impossível me manter extático a esta vontade. É um pouco problemático este jeito fanático... logo pego a caneta e o papel  para colocar as idéias em ordem, desta forma, fica tudo mais prático.
Elas parecem fora de ordem, por ser um mundo de ideias e quem me vê, pode pensar até que sou um matemático, um pouco lunático.

Se eu pudesse, levaria a minha máquina de escrever para onde fosse. Tudo seria ainda mais fácil, mais veloz... gosto do som que ela emite, parece uma voz, um ligeiro sopro, uma alerta de alguma palavra certa.
Não sei explicar, mas me atrai escrever sentindo a máquina clicar, faz parecer um aviso de que o cérebro e suas ideias estão para se organizar, alçar voo e longe voar!
Autora: Aymée Campos Lucas​




E o vento levou

E o vento levou...
Este vento que passa sem avisar e te leva o que tem, fazendo tudo de suas mãos voar, como se fosse uma poeira que não atinge ninguém.

O vento levou parte de que um dia construí, levou a minha sorte de ser forte, levou a coragem jogando pra margem, parecia uma bobagem... o vento já foi cruel, foi bondoso, foi ciumento, foi até generoso, mas quando olho para trás, vejo o tanto que levou e o estrago que ainda faz...

O vento levou e eu insisto em continuar a lutar contra o vento! Eu posso parecer um pouco lento, mas não deixo este vento nunca levar o meu talento, nunca levar os meus sonhos, minha criatividade e minha visão conquistada com a minha idade.

O vento levou os amores e o vento ainda vai levar, me fazendo sentir dores, mas eu tenho sempre que me alçar e ainda buscar o que quero, tenho que conquistar... faço um desejo, e depois com este vento, eu pelejo.
Autora: Aymée Campos Lucas​



Tempos modernos

O tempo parece moderno, a vida um corre corre, mas as dores não se revelam, nesta corrida do dia a dia.
Eu quero ser desatenta, brincar com a sorte que para mim é sempre lenta, para esquecer que existe a dor de perder o que eu não gostaria de ter perdido.

Na vida a gente foge da dor de todos os modos para esquecer que ela exista. Queremos a sorte de sobreviver no caos que criamos e a esperança reinar depois de tanto desespero ao inesperado.

Penso que é uma luta constante da gente não querer algo que te impõe e, você não desejar de maneira alguma se perder nisto que te é imposto, não é fácil... Então, a solução é ser diferente de todos, e brincar é algo diferente.
Autora: Aymée Campos Lucas​

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Se Escrevo, Memorizo

Saudade dói

É incrível a mudança de humor na vida da gente. Podemos acordar com muita alegria e, em um momento qualquer do dia, tudo se transformar ao recordar de algo triste ou, até muito mais, quando algo que viveu foi de tamanha felicidade, mas agora, não existe ao nosso redor, vindo uma saudade que a gente não sabe o que faz.

Muitas vezes, estas datas em que homenageamos alguém que amamos extremamente e agora, não existe mais, são as mais culpadas para se passar um dia com melancolia.

Enquanto muitos estão sorrindo, milhões estão triste! E, tudo se divide, neste momento, como se fosse uma balança só para dar igualdade e não pesar demais de um só lado.

Mas a terra é redonda, não precisava de todo este equilíbrio.


Coisas do amor


Que o amor que tem dentro de mim nunca morra... desejo isto.
A vida pode me decepcionar, por não saber sempre me governar, por errar, mas mesmo assim, eu quero ainda conseguir amar.


Cada um do seu modo

Cada escritor tem seu modo diferente de ser para escrever, mas não será diferente, nenhum deles, quando inventarem personagens que nunca irão passar pelos caminhos que passamos.
Pode ter certeza que serão figuras descritas invisíveis aos nosso olhos, mas tão vivos que, nos encontramos dentro de seu Ser, do seu coração, de alguma forma. Estaremos odiando, amando, desejando ser igual ou até mesmo, percebermos o quanto somos aquela pessoa.
Autora: Aymée Campos Lucas
 


A cor do Mundo

Uma viagem, uma descoberta, mas nunca eterna. O Mundo é grande e o lugar que escolho será sempre a minha Terra... aquele mundo que quando penso sinto saudades, dá vontade de falar dele e se pode, a gente até berra!
Meu mundo é como estas malas... ele é todo colorido! Cores diferentes, que impressona as nossas mentes, impressiona toda gente! Qualquer lugar deste mundo, quando se fala dele, surge um sorriso forte e profundo.

Tem um mar muito azul, folhas verdes e o céu, oh... quanto brilha! Sempre azul por milhares e milhares de milhas. Este é o meu Brasil que beleza existe muito, mas muito mais que mil.
Autora: Aymée Campos Lucas
 
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