Onde Nasce uma Paixão
Sou dramática, sofro por pouca coisa, mas não gosto de construir dramas... quanto menos drama puder existir em minha vida, eu prefiro. Se algo não estiver me deixando feliz, eu falo no mesmo instante, eu faço desaparecer. Falo, esclareço... doa a quem doer! E Júnior é diferente de mim neste sentido, ele se cala"...
Tudo estava organizado e nos preparamos para partir. O silencio dominava... o meu retorno, por toda aquela trilha, não foi nada agradável, até o momento em que, estando muito distraída, machuquei o meu pé.
Neste momento, tudo mudou!
Capítulo 11
E assim, a estória continua...
O que uma chuva não faz?
Ela lava tudo e traz muita paz!
Imaginem... era uma estrada longa que nós tínhamos de percorrer e a cada segundo dela, eu queria a atenção dele, mas ele me evitava, ficando do lado do Lucas enquanto eu, disfarçadamente, demonstrava contente ao lado de minha irmã... Impossível estar contente. Eu queria era esmagar Lucas por não saber calar a sua boca... Muitas vezes eu o olhava profundamente mas era inútil, ele me evitava e continuava a falar coisas à Lucas como se eu nem estivesse ali...
Porque ele faz assim? Comecei então a pensar...
"Eu sei que eles são amigos fieis, mas será o que eles poderiam ter falado sobre mim que o deixou tão rude?
"Eu sei que eles são amigos fieis, mas será o que eles poderiam ter falado sobre mim que o deixou tão rude?
Eu sei que isto que fiz não foi o justo... Estávamos ali na barraca em um momento tão sereno... Se eu tivesse respondido à sua pergunta naquele momento, ele iria se chatear um pouco mas entenderia que eu não tive culpa nenhuma em receber este tipo de notícia... O importante era ter esclarecido.
Se ele não tivesse perguntado, eu poderia ficar calada, mas ele me perguntou. Este é o problema!
Se ele não tivesse perguntado, eu poderia ficar calada, mas ele me perguntou. Este é o problema!
E agora o que faço para que ele se acalme? Já tentei de tudo... Eu o olho e quando ele me olha, não tem brilho e sim um rosto frio querendo dizer: "Espera, depois a gente se fala"...
Quando eu dou um sorriso, ele me olha rígido em vez de sorrir e não se aproxima. Olha sempre com aquele mesmo semblante: "Depois a gente se fala! "Assim não tem como me aproximar.
Quando eu dou um sorriso, ele me olha rígido em vez de sorrir e não se aproxima. Olha sempre com aquele mesmo semblante: "Depois a gente se fala! "Assim não tem como me aproximar.
Quero ver depois... Pois se ele continuar assim, eu perco a paciência e faço o mesmo que ele, como se dissesse a ele: Nem vem que não tem... Agora é tarde demais!
Letícia por todo o tempo que está aqui não brigou nem uma vez, e eu só entro em confusão! Mas é claro que não brigam, já estão a mais de dois anos juntos, então se conhecem demais e quando brigam logo se esclarecem...
Eu e Júnior estamos nos conhecendo e vendo nossos defeitos.
Eu e Júnior estamos nos conhecendo e vendo nossos defeitos.
Mas esta coisa que fiz não é defeito meu e sim de minha irmã... Eu não sou uma que gosta de mentir ou omitir nada... E ele está pensando que eu sou assim!
Queria a sua atenção, o seu abraço mais que tudo! Eu aqui sozinha estou me sentindo a sua princesinha abandonada!
Mas porque eu fui escutar a minha irmã? Eu sou mais velha, sou eu que deveria saber pensar melhor! Ela ainda está aprendendo coisas que eu já havia aprendido...
Mas do que eu estou falando? Que pensamento mais errado este! Claro que uma idade mais avançada, não faria alguém saber mais que uma pessoa mais jovem... De onde eu tirei esta idéia?
Devo é estar ansiosa, para inventar tantas desculpas sem sentido!
Por tudo que eu já li em minha vida e filmes que vejo, pude perceber que muitas vezes um ser mais velho pode não ter aprendido nada da vida, enquanto um de apenas quinze anos já viu tanta coisa e sabe lidar com tudo que é de diferente nesta vida...
Por tudo que eu já li em minha vida e filmes que vejo, pude perceber que muitas vezes um ser mais velho pode não ter aprendido nada da vida, enquanto um de apenas quinze anos já viu tanta coisa e sabe lidar com tudo que é de diferente nesta vida...
Que lugar estranho para caminhar! Eu aqui a passar por esta trilha, a cada passo que dou me vem um pensamento estranho, por não poder estar do lado dele! Eu fico com a minha imaginação à flor da pele.
Todos estão a falar e eu não consigo seguir a conversa, não consigo escutar nada do que dizem... Já falaram de animais daqui, falaram do armazém e eu pisando nestas pedras todas desordenadas e que me machucam o tornozelo eu só penso de procurar uma idéia para chegar nele...
Todos estão a falar e eu não consigo seguir a conversa, não consigo escutar nada do que dizem... Já falaram de animais daqui, falaram do armazém e eu pisando nestas pedras todas desordenadas e que me machucam o tornozelo eu só penso de procurar uma idéia para chegar nele...
Que vontade de chegar perto dele, e sem pensar muito, falar na frente de todos bem assim:
Porque você não abre o jogo Júnior, isto que você está fazendo cansa qualquer ser humano. Daqui a pouco nem precisa mais dirigir qualquer palavra a mim que eu não quero saber mais de você! Basta Júnior, estou cansada de viver relacionamentos tumultuados, eu quero paz e se você não pode me dar e nem quer falar o que está sentindo, então me esquece! Me esquece ouviu? Não olha mais para mim! Chega! Tá pensando o que?Que eu estou aqui para ser sua escrava e quando você quiser fazer pirraça eu vou ter de esperar? Pois fique sabendo que eu não sou destas mulheeererrees"
Porque você não abre o jogo Júnior, isto que você está fazendo cansa qualquer ser humano. Daqui a pouco nem precisa mais dirigir qualquer palavra a mim que eu não quero saber mais de você! Basta Júnior, estou cansada de viver relacionamentos tumultuados, eu quero paz e se você não pode me dar e nem quer falar o que está sentindo, então me esquece! Me esquece ouviu? Não olha mais para mim! Chega! Tá pensando o que?Que eu estou aqui para ser sua escrava e quando você quiser fazer pirraça eu vou ter de esperar? Pois fique sabendo que eu não sou destas mulheeererrees"
- Ai! Ai meu pé! Meu Deus esta doendo demais! Droga de pedra! Ai ai... Me ajuda Letícia!
- Como você conseguiu fazer isto?
Perguntou Letícia correndo até a mim preocupada...
Eu estava esticada no chão com a barriga para baixo e a ponta do tênis agarrada em duas pedras, com o risco de ter quebrado o meu pé!
Eu estava esticada no chão com a barriga para baixo e a ponta do tênis agarrada em duas pedras, com o risco de ter quebrado o meu pé!
- Eu estava distraída Letícia. Eu fui olhar para uma árvore, não reparando o chão!
Ai, ai está doendo demais!
Ai, ai está doendo demais!
"Na verdade eu não estava olhando para nenhuma árvore... Eu estava era no mundo da lua!"
Todos se aproximaram e ele suavemente me toca e diz:
Todos se aproximaram e ele suavemente me toca e diz:
- Amor, calma! Fique calma... Eu vou tirar o seu pé bem devagar, não mexer por nada, porque ele está muito preso... Fique calma, eu estou aqui tudo bem?
"Que lindo! Ele estava ali. O meu amor o tempo todo estava ali, e eu sabia!
Sempre soube e nunca tive dúvida que ele era protetivo por demais. Ele se preocupa e quer cuidar com carinho... Foi só me machucar que ele deu sinal de vida, novamente para mim... Acho que Deus ajudou desta vez... Porque andei tendo alguns pensamentos vingativos demais.
Será que ele me perdoou? Agora depois de tudo poderemos nos falar, eu não vejo a hora disto acontecer."
Será que ele me perdoou? Agora depois de tudo poderemos nos falar, eu não vejo a hora disto acontecer."
- Amor, dói muito! Cuidado...
Falei assim para chamar mais a atenção dele... Estava doendo sim... Só que era suportável, mas eu tinha de fazer um pouco de drama para que ele sentisse que não era hora de estar brigando comigo.
Mais uma de minhas táticas para subornar um amor!
"Minha nossa eu sou mentirosa também... Me perdoa meu Deus é por uma boa causa!"
Ouvi ele dizendo carinhosamente...
- Eu sei. Me desculpe por estar longe de você... A culpa, um pouco foi minha...
- Amor, o que aconteceu...
Psiu, não falar, amor... Silêncio. Depois a gente conversa sobre isto. Me deixe tirar o seu pé.
Lucas do lado falou:
- Tenta girar por um outro ângulo, talvez consiga sair.
- Meu amor... Assim você sente dor?
- Sim, está doendo muito!
Respondi dengosa...
- Eu vou tentar arrancar a pedra, acho que seria o melhor a fazer!
Lucas, se mexermos no pé dela, pode quebrar. Me dá aquela corda, vou encaixar aqui nesta ponta da pedra. Espero que a pedra não esteja tão profunda.
Comentou Júnior tomando suas decisões...
Lucas, se mexermos no pé dela, pode quebrar. Me dá aquela corda, vou encaixar aqui nesta ponta da pedra. Espero que a pedra não esteja tão profunda.
Comentou Júnior tomando suas decisões...
- Acho que não! Veja Júnior... Ela está até balançando.
Falou Lucas ao observar a pedra.
Falou Lucas ao observar a pedra.
A trilha era cheia de pedras e muitas vezes tinha riachos, e no meio de tudo isto muito espinhos. E eu me agarrei em uma destas pedras quando ao caminhar, não prestei bastante atenção onde pisava. Eu só pensava em encontrar uma solução para todo aquela indiferença de Júnior, que estava me corroendo dentro!
Letícia falou:
- Olivia, como você foi olhar para cima com um terreno como este?
- Eu ouvi um barulho forte e olhei. Letícia, eu não tenho culpa, foi um acidente.
- Amor, esteja calma... Letícia deixa ela relaxada, não falar com ela porque estamos quase conseguindo.
E passado alguns instantes, ele fala:
E passado alguns instantes, ele fala:
- Pronto! Saiu...
E assim me girei para olhar e... O olhei e sorri, mas mesmo assim ele ainda estava muito sério, mas me chamava de amor, então teria como acertar o meu erro!
Ele falou todo protetivo e preocupado. Que saudade já estava sentindo dele, de sua atenção. Descobri naquele instante que ele me fazia muita falta... Descobri que realmente ele estava se tornando importante em minha vida e não queria estar sem a sua presença ao meu lado.
E comecei a pensar...
"Vou conversar de tudo com ele. Vou mostrar as razões de ter agido assim e dizer o quanto ele para mim era já importante. Mas sem exageros para que ele não fique tão convencido de seu poder sobre mim!"
Meus pensamentos foram embora quando ouvi a sua voz me dizendo:
- Amor, tenta se levantar. Veja se consegue caminhar.
- Está doendo muito! Não consigo firmar o meu pé.
- Lucas é melhor que ela não faça força com o pé. Falta muito para chegar no carro?
Perguntou Júnior preocupado.
- Não... Acho que falta menos de um quilômetro...
A caminhada era longa, mas já havíamos percorrido quase tudo e Lucas conhecia muito bem o caminho. Ele continuou falando e deu uma sugestão:
- Vamos fazer assim... Eu e Letícia vamos na frente para pegarmos o carro, tentando aproximar o máximo daqui.
Aproveite este tempo e faça massagem no pé dela.
Falou para Júnior e depois me olhou continuando a falar:
- Depois que Júnior massagear seu pé Olivia, experimenta caminhar apoiando em Júnior. Eu vou buzinar para mostrar onde será impossível seguir.
Assim balancei minha cabeça concordando em fazer o que ele ordenou.
Letícia estava muito preocupada. Quando a olhei, vi seu rosto com um semblante de medo. Não falei nada, mas sentia que ela estava mesmo muito diferente...
Lucas continuou falando:
- Vou marcar no relógio o tempo a partir de agora. Penso que daqui a duas horas estaremos de volta.
- Lucas, mas você vai me esperar no carro?
Perguntou Júnior, para que tudo corresse tranquilo e sem nenhum erro.
- Não Mano, claro que não! Vou buzinar somente para dizer que estou chegando.
Quanto transtorno estava causando. Poderíamos estar chegando no carro a esta hora e partindo para o sitio.
Falei um pouco envergonhada com o que causei.. Não estava mais querendo esmagar Lucas... ele estava sendo muito carinhoso e dedicado. Todos nos éramos muito unidos, para dizer a verdade.
- Talvez até lá, eu melhore e consiga caminhar.
- Não sei... Acho que teremos de passar no armazém e comprar algumas faixas e remédios para a dor. Seu pé estava muito encastrado, sofreu danos. Para poder melhorar logo, teremos de fazer assim senão nada de passeio na Chapada dos Guimarães. Deverá estar por todo o final de semana em repouso.
- Vida, no armazém tem remédios?
Perguntou Letícia...
Ela realmente estava tensa. Depois conversaria com ela para tirar toda aquela preocupação. Minha irmã sofre quando algo acontece com outras pessoas. Eu a conheço demais e sei disto. Coisas que acontecem com ela, ela sempre se mostra forte mas se é com alguém da família ela se alarma mais que tudo!
- Amor, no armazém tem de tudo, não se preocupe... Ainda é cedo e conseguiremos encontrar o armazém aberto.
- Lucas deixe tudo aqui... Leve somente o necessário como água, chave, o que acha!
- Mas se eu fizer isto você não consegue caminhar com ela apoiada em você. Acho que devo levar o máximo que conseguir.
- Verdade, você tem razão!
E assim eles foram deixando apenas água, algumas merendas, um travesseiro com um lençol e uma mochila. Minha irmã sofreria carregando coisas que antes não carregava. Fiquei muito nervosa e preocupada. O caminho era difícil e ela se cansaria. Se pudéssemos estar juntas e eles partissem, seria melhor para ela, mas era muito perigoso para nos duas estarmos sem a presença deles.
Quando ela se foi fiquei triste... Ela se despediu com um beijo no meu rosto e disse eu volto logo!
Não via a hora de poder estar em seus braços novamente... Tentei quebrar um pouco o silêncio que reinou quando ficamos sozinhos... Eu estava muito feliz de ter tido a oportunidade de estar com ele a sós, apesar de ser de um modo não tão agradável, mas pelo ao menos assim ele me daria novamente a sua atenção.
- Me desculpe Amor por tudo! Não queria causar tantos problemas e em vez... Olha só o que eu combinei.
- Amor, você não tem culpa, esteja tranquila foi um acidente. Devemos é agradecer a Deus de não ser nada mais grave, isto sim.
- Mas eu não estou falando disto... Estou falando de minha omissão. Eu sei o porque que você se calou e me evitou...
- Você mentiu para mim!
- Não amor, eu não menti... Tudo que te falei nesta manhã é a pura verdade. Eu apenas omiti uma coisa que minha mãe disse, porque não queria demonstrar a você algo que te trouxesse insegurança.
- Por que? Eu a todo tempo estou me perguntando o porquê desse segredo?
Porque se você ainda o ama, ainda pretende vê-lo e refazer todos os seus desencontros com ele, então faça, não se prenda a uma aventura para depois não poder estar com ele. Você o ama?
- A questão não é se eu o amo! A questão é retornar a viver com alguém que me desprezou, me fez sofrer... Você acredita que uma pessoa depois que te faz tanto mal, pode novamente adquirir total confiança?
Eu não conseguiria mais olhar para esta pessoa, a cada dia, sem lembrar disto. Então eu não o amo mais! Porque se ainda o amasse eu faria de tudo para tudo dar certo e agora, eu não quero mais, mesmo antes de te conhecer!
Minha mãe quando falou sobre isto, na mesma hora pedi que ela transmitisse a ele que não me procurasse mais, que seria inútil!
- Então porque... Me diz, porque então mentiu para mim?
- Para dizer a verdade, eu pensei que seria melhor não falar porque estamos nos conhecendo, e isto poderia transformar em problema... E olha só, eu estava certa. Você está pensando que eu ainda o desejo, e disse que entre nós é somente uma aventura. Tudo bem se é apenas uma aventura, eu não me importo e não vou exigir nada quando formos embora daqui, mas quero que saiba que para ele, eu jamais voltaria. Posso não estar com você, depois que partimos, porque sei que moramos em lugares distantes, mas jamais te esquecerei... Sentirei uma enorme saudade de você, sentirei sua falta a cada dia que estivermos distantes. E se um dia puder te encontrar, seria tudo que eu mais queria, neste momento...
Eu não menti, não sou uma pessoa que mente, principalmente quando se trata de sentimentos. Eu apenas omiti, mas sei que omissão também pode causar danos irreparáveis, e se você não conseguir mais confiar em mim, então, penso que o que você deve fazer é realmente afastar de mim. Eu vou entender.
Me desculpe por ter agido errado.
Depois de tudo que falei para ele, ele deu um suspiro muito forte, como se estivesse se sentindo aliviado, mas não me beijou... Não me abraçou. Apenas me olhou profundamente e mudou o assunto se preocupando com o meu pé.
"Por que ele é tão rude? Ele é rude consigo mesmo... Poderia naquele momento me beijar, mas não, ainda cultiva incertezas dentro de si."Começou a massagear o meu pé e falou:
- Ainda doí muito?
Eu sacudi a cabeça dizendo que sim,. Queria seu beijo, mas não insisti... Teria todo o tempo disponível para conversar, tentando compreender as suas razões e esperar que ele possa compreender também as minhas.
Meu pé estava aumentando a dor e estava mais inchado. Deveria mesmo usar faixas para melhorar.
Júnior fazia massagens carinhosamente... ele cuidava de mim como se nada tivesse acontecendo, mas estava ainda calado. Comecei a comer uns biscoitos waffer que tinha na mochila e fiquei bem quieta.
Ele me olhou e falou:
- Me dá um biscoito?
Então, fiz chantagem e respondi:
- Só se você me beijar!
- Como posso ter raiva de você? Você é a minha tentação... o meu biscoito mais gostoso, a minha delicia preciosa!
- Que declaração linda, mas o biscoito eu só te dou se você me beijar! Não adianta conversa fiada não... Vem, me beija!
Sem que menos esperássemos, estávamos atacados um ao outro! Ao improviso uma chuva de verão iniciou... Não havíamos notado que o céu tinha se fechado. A chuva veio para nos dar prazer e alívio, pois junto com nosso beijo, ela lavou e fez partir toda aquela agonia que tínhamos vivido momentos atrás!
Nossos corpos desejavam aquele momento. A chuva era quente quando tocava em nossa pele! Fazer amor com a chuva era tudo de diferente que um dia pude viver... Não existia nada de melhor!
Com o passar do tempo, ouvimos a buzina... Era Lucas dizendo que estava chegando, e parecia bem próximo de nós!
Queria sair dali, estava toda molhada... Queria ver minha irmã, porque sabia que ela estava preocupada e não demorou muito e nos encontramos. Ela me abraçava com tanto carinho...
Júnior me pegou no colo por todo o tempo, até chegarmos ao carro, onde partimos para o sitio e comprando os medicamentos no armazém para que eu tivesse uma boa cura pois havíamos um programa a seguir e eu não queria perder por nada neste mundo!
Autora: Aymée Campos Lucas
Aventura de Louco, Todo Mundo quer um Pouco
Capitulo 12
Todos os direitos reservados
Segue capítulo 13
Capitulo 12
Todos os direitos reservados
Segue capítulo 13
Para quem desejar ler, este link é o inicio de meu Livro:
Eu gosto muito de escrever esta Aventura... E toda vez que falo da irmã de Olivia, eu penso realmente em minha irmã Fabíola. Quando terminar o livro, farei uma dedicatória para ela. Pensar em minha irmã é muito bom!
Eu a amo por tudo que ela é e tudo que um dia conquistou!