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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Aventura de Louco, Todo Mundo Quer um Pouco - X

Onde Nasce uma Paixão

 - Talvez, Lucas tenha conseguido pegar algum... se conseguiu a gente vai assar, nesta noite, na fogueira. Você vai ver como é legal aqui de noite, não precisa sentir medo, o fogo nos protege e a barraca é muito fechada, não tem nenhum perigo.
Todo carinhoso querendo dar proteção.
Quando ele saiu para falar com Lucas, pode perceber que se ele não pescasse não teria peixe, pois, Lucas também se enfiou dentro da barraca deles. 
Então, Júnior preparou o anzol e lá fomos nós pescar, ali por perto.



E assim, a estória continua...
Quem? Só Você... Mais Ninguém!

Nos afastamos um pouco da cachoeira, porque Júnior falou que para pescar seria melhor em um lugar mais tranquilo...
- Agora, devemos fazer bastante silêncio, porque esta noite quero assar um belo peixe para você! Os peixes não gostam de barulho.
Falou todo concentrado.
O mais curioso foi que percebi que ele queria fazer todos os agrados para mim, mas ao mesmo tempo, mostrar que era ele que estava no comando desta relação que estava nascendo... eu percebi isto.
Depois que fizemos amor, se sentiu mais poderoso e queria mostrar para mim que era melhor que tudo que já tive em minha vida, queria me mostrar que era o melhor!
"Porque na vida da gente, algo tão belo surge e cultivá-la ao longo do tempo seria praticamente impossível? Vivíamos tão distantes um do outro... dois jovens ainda dependentes dos pais, sem dinheiro no bolso para poder utilizá-lo em viagens e fazer crescer cada vez mais este amor... quando penso o quanto estou me envolvendo e o quanto será difícil, depois de tudo, estar longe dele, tem hora que não me dá nem vontade de beijá-lo, só para não sentir sua falta mais tarde, lá no futuro não tão distante".
Já que ele falou que eu deveria fazer silêncio, fiquei a pensar e muitas vezes, falava bem baixinho:
- Eu também quero pescar um pouquinho, você deixa?
Pedi a autorização dele, para que ele continuasse pensando que era ele que comandava... ele ainda não me conhece tão bem, e quando perceber, vai ver que quem manda aqui sou eu... claro que sou eu!
"Tem certas coisas que usamos para demonstrar esta ingenuidade, do tipo: Posso fazer isto? Posso fazer aquilo? E assim, a gente vai ganhando terreno, e quando ele menos espera o território é meu... só falta explorar melhor!"
- Claro, linda! Você já pescou alguma vez?
- Sim, muita vezes, quando criança... passava os meus  períodos de férias na fazenda da tia do meu pai e lá, eu vivi a minha infância aprendendo e fazendo de tudo. Pescávamos muito. Foi meu pai que me ensinou... usávamos como iscas a minhoca, mas eu tinha nojo delas! Toda vez que o peixe roubava uma, era meu pai que colocava, de novo, outra no anzol. Com o tempo passei a ter coragem de colocar e conseguia até pegar peixes, mas eram sempre pequenos. Havia Lambaris e Piau. Para mim era o máximo quando conseguia pegar um Piau!
Era muito bom! Vivi uma grande infância. Havia também uma mata, um enorme pomar de laranjas onde eu, minha irmã e primos sentávamos debaixo de um pé de laranja e enquanto não terminavam as laranjas a gente não saía de lá... era tudo muito bom, muito alegre. Me lembro que uma vez, meu pai queria me ensinar a montar em um cavalo e quando estava em cima dele, me sentindo toda importante, eu caí do cavalo. Desde então, nunca mais tive coragem de montar e aprender a galopar novamente. Agora, eu tenho medo!


- Medo de quê? Andar a cavalo é maravilhoso! Lá no sítio tem... Antônio tem uns três ou quatro e são mansos. Quando estivermos com tempo a gente experimenta. Você monta comigo, assim passa o seu medo.
- Tudo bem, com você eu posso até experimentar.
- Se sente segura do meu lado? Você confia em mim?
"Que pergunta difícil de responder... eu não o conheço tanto para saber se posso confiar nele. 
Mas como não posso confiar, se o que estava vivendo, me fez me entregar plenamente... meu corpo era dele naquele momento, meu respiro se unia com seu respiro e coisas deste tipo. Com esta entrega total eu teria que confiar nele, era óbvio...
Ele fez duas perguntas diferentes e somente uma, eu teria a resposta... Me sentia segura com ele, mas confiar nele eu ainda não sei. Ele teria de me provar muito mais coisas, para acreditar que seria para mim uma pessoa confiável... 
Eu vivi um relacionamento de quatro anos... eu sorria, chorava, respirava, pensava, me emocionava, aprendia.... tantas coisas eu fazia junto a esta pessoa que eu pensava de confiar, e no meio de um grande crescimento, ele foi fraco e me decepcionou. 
Não sei o que significa bem esta palavra confiar... A gente pode confiar, mas lá no futuro, quando a pessoa que você confia verdadeiramente, resolver viver outra vida, seguir outra estrada onde você não pode passar junto à ele, a confiança desaparece. 
Então, confiar eu confio até que ele não me decepcione... Talvez, nunca irá me decepcionar, somente o futuro é que sabe disto... Só sei que éramos jovens demais! Talvez, seja eu mesma a decepcioná-lo, quando ao longo do tempo, eu encontrar uma estrada só minha".
Evitei um pouco em responder a sua pergunta. Entrei em pensamentos e depois o olhei e respondi:
- Eu me sinto sim, segura ao seu lado!
Sorri, com os olhos a cintilar! Mas não respondi as duas perguntas... ele não percebeu.
Ali, estávamos nos conhecendo. Eu falava um pouco de mim, minha família e ele também contava a sua história... Tinha um irmão menor e uma irmã um ano mais velha que ele. 
Esta irmã, que ele adorava tanto, estaria se casando no final do ano. Ele até me convidou, para que neste período fosse estar com ele. Me disse que seria um momento muito especial para ele, por amar tanto sua irmã. 
Estava vivendo um período de férias de verão junto à ele e... ele estava fazendo planos de estar comigo até o final do ano! Significa que eu teria um namorado à distância. Significa que eu teria um namorado!
Não sei se conseguiria viver um relacionamento à distância. Meu corpo é muito jovem, meu corpo pede prazer constante... não sei se esta história poderia durar ao longo do tempo como ele estava imaginando... Por mais apaixonados que nós estivéssemos, não acredito que suportaríamos ficarmos longe um do outro, e pior... sem sentir o prazer de nos tocar. Principalmente ele que é homem. Eu penso assim e... Aí sim, a confiança não existiria. A cada dia, estando distante, sei que outros seres surgem e nos consomem...


Eram momentos inesquecíveis que estava vivendo. Ele ali a pescar e... carinhosamente a me olhar e me beijar. Eu adoro beijá-lo!
Para mim era como se existisse só ele... mais ninguém. Eu emocionalmente estava me envolvendo a cada instante e penso que ele também.
Ao conversarmos, ele falou de um término de namoro a alguns meses atrás. Disse de ter sido um namoro muito duradouro e no final, se separaram por razões banais, como incompreensão de atitudes, rejeição da família dela, que ao passar do tempo, desejava para filha tudo diferente que ela estava vivendo. 


Ele me contou tanta coisa de sua vida. Falou que estava cursando uma faculdade de arquitetura, disse de ser um apaixonado em criar projetos casas. Adorava construir fachadas de casas e disse que quando se casasse, iria criar a casa dos sonhos de sua mulher. 
" Se meu futuro fosse ao lado dele, eu já teria a minha casa, melhor ainda... A casa de meus sonhos. Nem vou me ousar em dizer isto, não posso fazer projetos tão futuros ao lado dele. Dizer que só existirá ele e mais ninguém... Teria que ser ele a dizer, assim eu confiaria mais em sua pessoa e a minha vontade de insistir em estar com ele, mesmo estando distante, aumentaria. Porque ele não disse? Talvez, seja porque pensa o mesmo que eu. Esta coisa de namoro distante, ele deve pensar que não funcionaria então... Para que fazer promessas falsas? Mas eu queria tanto.... Ouvir promessas de amor eterno me faz ser uma pessoa mais forte, confiável... Me faz ser fiel!"
Estava ali a pensar... E a cada pequeno dizer dele, eu pensava coisas que ultrapassava os limites realizáveis.
Me olhou e falou:
- O que estava pensando? Eu sei que quando você faz silêncio você está pensando em algo. Eu, muitas vezes, sinto vontade de saber o que você pensa, mas também sei que é um momento muito seu... Como quando eu penso... são segredos que vivem dentro de mim. São protegidos, como se houvesse uma chave e outros só poderão saber se eu me abrir, mas nunca me abro e vejo que você também não!
- Júnior, que coisa linda que você disse... Eu nunca pensei assim, mas você tem toda razão. Difícil outro invadir, são segredos.
Falei e o beijei, não queria contar meus segredos.
Quando estávamos nos fazendo carinho, vai que surge um peixe no anzol e começa a balançar a vara de anzol. Ele parecia grande, porque pesava ao tentar fisgá-lo. Que emoção! Não sabia o que fazer, fiquei excitada e gritava:
- Por favor, não deixe ele escapar, não deixe!
- Nossa, que lindo, veja só, linda, peguei! 
- Amor ele é grande!
E foi naquele momento que pela primeira vez o chamei de amor! Ele sorriu sem parar, me olhava todo contente, então, perguntei:
- Está contente assim porque conseguiu pegar um peixe? Nossa, olha o seu rosto quanta alegria!
- Não... não é por causa do peixe. Foi porque te ouvi me chamar de amor. Eu adorei! Eu sou seu amor? Diz de novo, diz!
- Sim... Eu estou sentindo isto. Você é o meu amor e agora mais que tudo!
E sorriamos e beijávamos, quando ele, ao mesmo tempo, trazia o peixe para perto de nós, que ainda saltitava como se lutasse, tentando escapar de toda aquela crueldade que fazíamos e mesmo assim, nos sentíamos felizes.
- Sabe o que eu queria agora, depois de pegar este peixe grande!
- Prepará-lo para o jantar?
- Não! Outra coisa. Queria fazer amor... Eu fiquei muito excitado, sabia? Pegar peixe grande assim não é sempre que acontece, não! Isto me deu anima, muita vontade de te acariciar toda!
- A gente vai ter toda a noite para se curtir... não inventa.
- Mas eu quero agora!
- Augusto Júnior, sossega!
- Mas não quero sossegar... E aqueles dois que sumiram. Eu estou é com inveja.
E sorriu me olhando, quando naquele momento que ele falou, minha irmã lá de longe grita:
- Já pegaram algum peixe?
- Eu não, mas Júnior sim... pegou apenas um. Vem para cá pescar também!
Gritei.
- Pede para Lucas trazer mais iscas, amor.
Falou todo concentrado, como se tivesse outro peixe pronto para ser pego.
- Lucas! 
- Não gritar! Assim atrapalha e os peixes vão embora.
"Veja só como se sentia no comando. Parecia que era um pescador nato! Deixa ele dar suas ordens, depois eu dou as minhas."


Depois de nos aventurarmos muito com toda aquela pescaria e conseguirmos pegar três peixes... Sendo que um, foi eu quem pegou, e por sinal muito grande, maior que todos os outros... sobrou para Lucas que não pegou nenhum, limpar os peixes.
Todos nós mergulhamos para nos lavarmos e depois, enquanto eu e minha irmã nos vestíamos, conversávamos de tudo um pouco e... Eles foram acender a fogueira, com todas as lenhas que também havíamos recolhido pelo caminho.
Tudo estava fenomenal, alegre e a noite estava surgindo cada vez mais. Comemos os peixes e algumas outras merendas... Não era bom estarmos ali fora por muito tempo, eu sentia medo e minha irmã também. Assim entramos os quatro em uma só barraca para nos divertirmos com piadas contadas pelos homens, nos fazendo gargalhar muito, tomamos vinho e depois cada um foi para sua toca, seu ninho de amor!


Ainda não havia o silêncio que deveria ter, pois, os dois não se contentaram em se separarem e começaram a se falar através das barracas. Faziam insinuações sobre o que poderia acontecer pela noite... As barracas eram bem próximas uma da outra pois assim nos sentíamos mais protegidos, então, diziam de não gritarmos muito:
- Ei mano... Júnior, você esta me ouvindo?
- Nossa, se estou te ouvindo? Daqui sinto até as batidas do seu coração, cara!
- E, o quê vamos fazer na hora que as Sucuri aparecerem....
- Eu acho melhor não gritar não, porque senão, uma delas acaba sumindo de tanto que vai encolher...
- Só se for aquela que você vai vigiar, porque a minha não encolhe não! Na hora do grito, ela gosta é de atacar.
- Cuidado, porque a sua mulher é muito macha, pode querer te socorrer socando paulada nela!
- Se ela fizer isto, ela vai sofrer depois, quando começar a recordar o que fez com o bichinho, aliás bichão né!
E gargalhou!
- Gente, vamos ficar quietos... Tá na hora de dar carinho!
Assim falei, despertando aquele homem lindo que estava do meu lado, doido para me beijar! 
E a noite, então, se fez com todo o silêncio que poderia existir... Sentia cantos de coruja e muitos outros barulhos estranhos. Eu tinha medo, muito medo. E então, o abracei e falei:
- Me faz esquecer todo este som que tem lá fora!
- Eu não vejo a hora! Que cheiro bom o meu amor tem!
- Sou seu amor agora, é?
- Desde quando te vi e te toquei... te senti o meu amor!
- E' tão bom escutar isto, principalmente vindo de você que já gosto tanto!
E me beijava ardentemente...


Porque todo este silêncio? Na verdade eu queria agora era suspirar forte de uma maneira diferente fazendo surgir sons...  Suspirar sem parar. 
O porque de suspirar? Eu estou fazendo amor! E' tudo uma loucura, ele está me deixando cada vez mais alucinada de prazer!
Mas o silêncio insiste em reinar... Se sente apenas suspiros profundos, olhares, apertos, quando sua mão firma o meu rosto, desejando que eu o olhe por todo tempo.
Pensamentos surgem:
"Mas não é assim... Não pode ser assim!
Muitas vezes, quero olhar para o corpo dele, quero fixar meu olhar em suas pernas, tudo que tem de perfeito e imperfeito. 
Que êxtase... Fazer amor é como se drogar. A droga mais perfeita que possa existir. Quando se encontra alguém que se deseja, dá tanta vontade de utilizar esta droga, a todo instante... Agora, neste meu momento, o que está acontecendo é diversão a todo vapor! Sexo é puro prazer, pura diversão, pura droga! Apesar de saber que os riscos são tantos, não dá vontade de parar... mas uma pessoa que sabe se controlar, não se vicia, simplesmente aprende que seu uso deve ser controlado, deve ser vigiado pelo casal que está usufruindo.
Quero silêncio, eu prefiro continuar com este silêncio... Quero senti-lo ao tocá-lo com caricias por toda parte, mas ele insiste em falar e faz perguntas em meu ouvido. 
Eu estou na flor da pele e quando ele faz assim me desconcentro no que eu pretendo atingir, onde eu quero chegar. Sou egoísta, eu penso em mim...  E ele tem de saber me agradar, primeiro eu, primeiro eu! 
Perguntas assim como estas que ele faz, não podem fazer parte de um momento sexual. Seria o mesmo que se eu dissesse; Ande logo preciso lavar roupa! Não se pode! Não se diz! Assim não vale... Ele se esquenta e eu esfrio, será que ele não entende, vou ter de explicar?
Prefiro mil silêncios, mil toques em minha pele, mil beijos que palavras sem nexo... essas coisas devemos falar no início, no momento que se olham e conversam para se esquentar... Seria a primeira parte do manual do amor. E ele insiste de sussurrar"...
- Me diz... vai me diz... você esta gostando?
"Mas é claro que eu estou gostando! Isto é óbvio... Olha só a minha respiração! Será que por acaso você pensa que eu estou inventando tudo isto?" 
Que pensamentos, já estava nervosa... Ele estava mesmo me esfriando."
- Sim... 
Suspirei baixinho.
"Agora não diga mais nada... Não me atrapalhar. Quero me sentir em uma queda de para-quedas...  Eu quero me sentir voando, voando... Esteja calado, por favor!"
- Ele é melhor do que eu?
" O que? O que você está dizendo? Ele? Ele quem? Não é possível que você está fazendo isto comigo? Porque os homens são assim, desmanchas prazeres... Neste momento, com uma pergunta como esta, eu não só esfrio, mas também... Caio sem para-quedas do ar!
Ele quem? O primeiro amor... aquele que conheci na praia? O filho da minha professora? Quem?
Como pode trazer para nosso ninho todos estes fantasmas? Só para saber se ele é potente? Espera, que quando eu sentir eu digo, não precisava trazer todos aqui. Agora, o que eu quero é somente uma coisa... E o que ele me fez pensar agora é: Será que ele está sendo melhor que meu ex? Me está fazendo pensar isto e a segundos atrás, eu pensava que meu ex nem existia mais.
Assim não vale, isto tem que ter um fim! Se ele quer fazer amor comigo, se ele quer ser meu namorado ou quer que eu viaje para bem longe ao seu encontro, para estar com ele, terá de mudar e muito!
Depois com o meu jeito tranquilo de ser, eu explico o que senti... Agora, respondo para ele se calar assim:"
- Você é melhor que todos! Só você... mais ninguém!
" Isto poderia ser falso, porque cada um que passou em minha vida teve seu jeito especial e não seria aqui, neste momento, em que estava explodindo de prazer, que iria falar coisas deste tipo, mas bem que ele merecia... Assim o faria esfriar como ele fez comigo"...
- Amor, não fala, faz amor gostoso comigo!
E assim o silêncio reinou, meu sangue começou novamente a borbulhar e esquecer aqueles momentos negros, foi muito fácil!
Eu acho que estava realmente gostando dele!
Dormimos como dois apaixonados, dormimos bem agarradinhos...


E, a manhã se fez! Eu ali com minha florzinha colhida naquela mata, fiquei a brincar de bem me quer... mal me quer... no final, a minha resposta foi aquela que desejava... bem me quer! Eu tenho sorte e estou muito feliz!


Autora: Aymée Campos Lucas
Aventura de Louco,Todo Mundo quer um Pouco
  Capítulo 10
Todos os direitos reservados 



Para quem desejar ler o inicio do meu livro, este é o Link:


Décimo capítulo pronto! Para mim, mais uma vitória, e espero que gostem... que se alegrem e se emocionem...
Em breve, surgirá a mais um capítulo.



11 comentários:

  1. Mulé... assim desse jeito fazendo amor e pescando... Ou vai acabar peixe no rio ou fogo nos amantes... rsrs

    Ficou 10 o capítulo 10, mesmo que eu nem tenha fisgado um só piau!! hehe

    Bejo
    Deusssssskiajude
    Tatto

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  2. Ler as sílabas de alguém que posta como criador, é muito gratificante. As sílabas de um escritor o identificam sendo ou não ficcão. Para comentar, terei que ler todos os capitulos, do primeiro ao ultimo. Para mim, quando publica, o autor deixa de ser propietário, repassa para o Leitor, este sim, para mim tem direito sempre a sua opnião. Sou novo na escrita. Adorei tua visita. Nunca tive um amor platônico, a não ser como Poeta.Parabéns , menina, jovem, bela e inteligente. Que Deus vos guie, oriente e proteja

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  3. Cadê ocê moça quêu gosto de ler...?

    Bejo
    Tatto

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  4. Aymée!

    Belo! Intenso! Sensual! Excitante!... tuas palavras são doces caricias deslizando suavemente sobre a pele!...

    Beijos...
    AL

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  5. Olá Aymée,

    Linda história a sua! Viajei um pouco enquanto fazia a leitura, tem um pouco de mim ali.rss

    Escreves bem, parabéns!

    Beijos

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  6. Amiga Aymée obrigado pelo carinho de sempre lá no Baú nossa história vai sair sim, infelismente vários problemas extra blogosfera que nem dá para enumerar mas nada de ruim não! Agora não vou marcar data mas espero ser o mais rápido pois estou muito afim. Logo volto para uma visita com mais qualidade de tempo que você merece adoro sua forma de escrever com a alma um abração e felicidade sempre!

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  7. Beleza de capítulo, de uma linda história.
    Abraços, continue inspirada!

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  8. Aymée, agradeço ter merecido a sua atenção, no seu amável comentário no meu blog.
    Gostei muito de suas palavras e opiniões!
    O filme a que você se referiu teve no Brasil o título "O Livro de Eli". Casualmente, assisti ao mesmo essa semana, na TV a cabo.
    Apesar de ser um pouco saudosista, eu procuro estar sempre com a mente aberta para o novo, já que não há como voltar no tempo, a não ser em sonhos.
    Obrigado pela cordial visita!

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  9. Aymée! Tal como você seu blog é lindo. Penso que é a primeira vez que venho até seu espaço. O que li, aqui, gostei e vou ser seu seguidor. Seja meu também em:

    www.congulolundo.blogspot.com
    www.minhalmaempoemas.blogspot.com
    www.queriaserselvagem.blogspot.com

    Um abração e tudo de bom.

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  10. HOLA, BONITA..ESTOU MIRANDO TU BLOG..SE TE INVITA DE PASADA A Q' ME VISITES EM "VERSOS NEGROS" CREO Q' TE VA A AGRADAR..SIGO MIRANDO..LUEGO TE CUENTO..
    BEIJO ;)

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  11. "Acampar, Pescar e Amar", essa estória vai invadindo nossa imaginação de forma leve, direta e emocionante.
    Sinto saudades, abraços e beijos com muito afeto

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Obrigada por comentar... A sua opinião, para mim, é muito gratificante.

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