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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Aventura de Louco, Todo Mundo Quer um Pouco - XXVII

Onde Nasce uma Paixão


- Não rasgue! Falar de amor nunca poderia ser cretinice. Creia! Um dia, tudo que está escrevendo poderá te servir.
- Você acha?
- Eu tenho certeza!
Respondeu com total segurança sorrindo para mim. Eu e Letícia éramos duas irmãs que sabiam se divertir sempre, principalmente quando estávamos juntas.
O tempo passava e Letícia estando, ali, acordada, me fez distrair com nossas longas conversas. Logo estaríamos em casa. Minas Gerais já havia surgido naquele lindo horizonte, onde o céu se encontrava com a terra.
Capitulo 26
E, assim, a estória continua...
Põe as Malas no Chão... Vai Aquecer Seu Coração! 

Quando chegamos em casa, minha mãe Helena e vovó estavam ao portão nos esperando com a minha cadela Kinsky. Eu não sabia quem abraçar primeiro, a saudade era enorme e Kinsky abanava o seu rabinho, fazendo uma enorme festa com a nossa chegada. Quando viajamos, Kinsky ainda estava tão pequenina! Agora, ela cresceu tanto... Até estranhei. Minha cadela Poodle se modificou como eu! 

Tudo de Bom que a Gente Faz,
Nasce a tal Felicidade... Nasce a Paz!
Se na Vida soubermos o que Escolher ou como Viver,
 É isto que Ela te Traz!

Que saudades de todos da minha casa! Não via a hora de entrar e ver tudo! Queria correr até ao meu quarto e deitar em minha cama. Era a melhor cama do mundo! Era cheia de magia, pois quando eu deitava em minha cama, ela me fazia viajar para algum lugar deste mundo e... Desta vez, eu iria para o sítio! Aquele sítio que eu gostei tanto de um dia poder estar. Na minha amada cama, eu começaria a pensar em tudo que vivi ali, porque já sentia saudades. Eu estava tão dividida por duas casas, duas vidas, duas regiões tão diferentes, mas que cada uma tinha uma coisa em comum... Amor! Nem sabia ao certo de qual que eu gostava mais. Eu só sabia que no meio disto tudo, não existia dois amores, era somente um, era único, era Juliano!
Com toda aquela festa de retorno à casa, eu via a alegria de quem nos ama... Eu via claramente!
Os olhos de minha avó eram pretos e cada vez que a olhava, seus olhos brilhavam mais e mais, de tantas gotas de lágrimas que os inundavam. 
A olhei sorridente e disse:
- Vovó, porque toda esta emoção? Foi só um mês... Se um dia eu tivesse que ir para algum lugar, acho que teria que levar a senhora! Eu não conseguiria estar bem, sabendo que a senhora estaria sofrendo.
- Não diz bobagens. Isto não são lágrimas. Foi um cisco que caiu aqui nos meus olhos. Eu não sou mulher de chorar.
Neste momento, ela não se conteve, derramou lágrimas incessantemente e falava:
- Oh meus tesouros, quantas saudade eu sentia de vocês! Eu e Helena já estávamos até sonhando com vocês. Eu, ontem, sonhei muito com você, Olívia. No sonho você me pedia ajuda, me pedia conforto!
- Vovó linda, me dê um abraço apertado para meu coração sentir o seu!
Falei carinhosamente ao ver seu olhos em lágrimas. 
- Assim, você me mata, tesourinho, a emoção está forte demais. Não tem como mentir ou disfarçar... Eu estou chorando mesmo! Sem vocês aqui, eu sofria por sentir medo ao pensar que vocês poderiam estar em perigo. Vocês duas são muito jovens para sair por este mundo afora!
- Mamãe, não exagerar! As meninas já estão bem crescidas. Só você não consegue ver isto!
Falou nossa mãe Helena em um tom rude. Ela é idêntica a Letícia em seu modo de ser.  A nossa mãe é muito realista. A vida a fez assim.
Letícia agarrada com ela, nos puxava para dentro enquanto Kinsky pedia colo. Kinsky era para mim o meu tesouro.


- Eu e Letícia, trouxemos um delicioso presente para vocês.
Falei deixando um pouco de mistério...
- Verdade? O que é?
Perguntou minha mãe muito curiosa e Letícia estragou tudo, com toda a sua pressa, falou sorridente e eufórica.
- Um enorme bolo, mamãe! Grande, delicioso e cheio de amor! Foi Cornélia quem o preparou especialmente para vocês. Nossa, eu tenho tanto para contar a vocês!
- Eu imagino, minha filha!
Disse minha mãe muito serena.
Entramos e começamos a mostrar fotos, abrimos o bolo e contamos que Letícia foi pedida em casamento.
Os olhos de minha mãe brilhavam de tanta alegria. Ela sabia o quanto era importante para a a sua filha este momento ter chegado. Contamos tantas coisas e ao contar, minha avó não parava de comer do bolo, dizendo que queria a receita... Desejava conhecer o segredo usado por Cornélia e eu respondia "É amor, vovó! Dentro dele tem muito amor." De nada adiantava pois ela insistia que existia algo mais. 
Quando minha avó deseja algo, tem de ser realizado. Prometi que falaria com Cornélia, que escreveria uma carta... Na verdade, eu queria escrever esta carta porque seria uma desculpa, pois, escrevendo para Cornélia, eu poderia perguntar sobre Juliano.
De repente, o assunto mudou quando mencionei sobre o meu quarto:
- Eu estava com saudades de tudo desta casa... Cada detalhe, cada canto e o cheiro dela! Que delicia sentir este perfume de lavanda no ar, já tinha me esquecido o quanto é bom. Mas, do meu quarto, eu senti muita falta. Agora, vou poder matar a saudade que eu estava dele!
- Você não vai contar para ela, Helena? Fala logo!
Gritou a minha avó e Letícia com sua curiosidade logo perguntou:
- Falar o quê? O que é que vocês duas estão escondendo?
- Nada demais... É que no quarto de Olívia tem uma pessoa que está esperando por ela.
Respondeu sorrindo, minha mãe Helena.
- Uma pessoa esperando por mim? Quem, mãe?
- Fala logo, Helena, não deixa a menina curiosa... Se você não falar eu falo!
- Falar o quê, gente? Quem está aqui me esperando? 
Perguntei e ao mesmo tempo, me preparava para correr até lá, quando minha mãe me chamou:
- Espera, Olívia, vem aqui... Deixa eu te explicar primeiro. 
Ele chegou muito ansioso e cansado. Lhe ofereci um banho e depois que sua avó lhe preparou um belo café, ele pediu para repousar um pouco. Ele está dormindo, agora. Faz tempo que ele está aqui à sua espera.
- Quem, mãe? Vocês falam, falam, mas não diz quem é... Isto, está parecendo uma tortura!
Neste momento, minha avó fala, deixando mais curiosidade no ar.
- A gente não consegue lembrar, minha filha! Não conseguimos, pois, quando ele chegou, falávamos de você o tempo todo e o nome dele foi citado só uma vez... Só sei que ele veio de longe para te ver, disse de ser o rapaz com quem você está namorando... Como é mesmo o nome dele, Helena? Alguma coisa com J, Ju...
- É o Júnior, só pode ser ele, Olívia! Não tem como ser Juliano... Se fosse Juliano, ele teria nos visto pela estrada, logicamente ele iria parar o ônibus. 
Meu Deus, o Júnior veio te ver! E agora, Olívia, o que você vai fazer? Este homem te ama mesmo maninha. Para fazer uma coisa como esta, tem que sentir muito amor, senão não faria.
Falou Letícia, chegando a uma conclusão que me apavorou só de pensar. 


Ele estava em meu quarto! Aquele quarto fazia parte do meu paraíso, de minhas ilusões... Era dentro dele que eu voava como lindas borboletas, para encontrar um lugar onde pousar quando procurasse sonhar, e... Em meus sonhos, não existia mais Júnior. 
Agora, a sua presença invadiu este meu pequeno território, fazendo agitar todas elas... Neste momento, eu não poderia sonhar como desejava, eu teria que enfrentar uma desilusão e o medo, eles me fazia sentir mais uma vez vulnerável, ao ponto de não saber o que decidir só para não deixá-lo triste outra vez.  
Por um instante, pensei enraivecida... 
"Isto não é justo! Eu estava tão feliz e agora tudo desmoronou... Eu não quero mais entrar no meu quarto e ver a minha alma agitada, voando sem seguir a direção que eu desejava de verdade. Porque minha mãe deixou ele entrar em meu quarto? Este quarto me pertence, ali não seria o lugar exato daquela casa, onde Júnior pudesse descansar."
Eu já tinha terminado com Júnior e não queria ter de afrontar novamente uma situação constrangedora. Júnior poderia viajar milhas e milhas de distância por mim, mas seria inútil. Eu ainda diria não para ele.

A minha avó querendo me alegrar, falava demonstrando estar contente por eu ter escolhido Júnior como namorado.
- Meu tesouro, ele falou que é o rapaz com quem você estava namorando, lá no sítio. Ele realmente te ama... Me disse que desde quando te beijou pela primeira vez, não consegue mais te esquecer. Disse que é louco por você! 
Oh rapaz bonito, Olivia! Você soube escolher muito bem! Bonito e gentil. A gentileza dele, ao chegar aqui, foi primorosa. Se eu fosse uma garota jovem como você, eu também iria gostar de beijar um tipo como este. Então, o nome dele é Júnior? Mas, Júnior não é um nome... Ele falou também outro nome, mas não me lembro. 
- É Augusto, vovó! O nome dele é Augusto Júnior.
Responde Letícia no meu lugar.
- Que estranho... Não me recordo de ouvir este nome. Foi só este rapaz que você beijou, por todo este tempo, lá no sitio, meu tesouro?
"E agora? Como vou dizer para ela que beijei um outro homem e, depois que o beijei, não queria mais namorar Júnior? Como demonstrar para ela que eu não o desejo mais? Como demonstrar que eu andei trocando de namorado? 
Falar isto para a minha avó agora, depois de vê-la toda contente por conhecer a pessoa que estava ali dentro do meu quarto, seria um erro, porque geraria muita polêmica. Eu não quero e nem gostaria que minha avó pensasse que eu sou uma garota que não sabe o que quer ou que tenha de experimentar de tudo um pouco para decidir o que eu quero."
Então, para não criar nenhum alarme, preferi apenas dizer algo sem sentido, como se demonstrasse alegria de ter escutado o que me disse, mas... Meu rosto não demonstrava esta alegria. O que falei, havia um tom de insatisfação.
- Ele disse isto?
Não consegui dizer mais nada, porque a decepção havia tomado conta de mim. O medo de falar com ele era constante... Sentia medo, por não querer magoá-lo novamente.
- Sim, ele disse isto e muito mais!
Respondeu minha avó e continuou...
- Mas eu prefiro que você fale com ele ao invés de te contar. Não vou falar mais nada, deixa ele falar.
- Mãe, você deixou ele entrar no meu quarto... Ele deve ter visto todas as fotos de Pedro, porque elas estão em todas as partes do quarto. 
Falei olhando preocupada para a minha mãe e ao mesmo tempo pensei: 
"Mas, também se ver as fotos, seria melhor! Desse jeito Júnior pensaria que eu ainda desejo o meu ex e talvez isto poderia me ajudar a afastá-lo de mim mais uma vez!"
- Claro que não tem mais nenhuma foto! Você acha que eu deixaria aquelas fotos em seu quarto, sabendo que você estava para chegar? Retirei tudo faz tempo! Não queria que você voltasse a ter recordações que te deixassem triste.
Respondeu minha mãe Helena.
" Que desastre! E agora o que eu faço? As fotos poderiam ser a minha salvação!"
- Vai logo, Olivia, vai falar com ele!
Disse Letícia me dando ânimo e coragem para enfrentar Júnior mais uma vez.


"Mas, o que eu deveria fazer? Como devo agir em uma situação assim? Uma situação que eu não criei e não queria que existisse de maneira alguma. Espero que eu saiba agir... Oh meu Deus, o que eu devo fazer? Me dê uma luz! Eu preciso de você ao meu lado!"
Ao aproximar de meu quarto, primeiro preferi encostar o meu rosto na porta, procurando escutar algum som que houvesse ali dentro... Ele estava falando alguma coisa, parecia que estava ensaiando o que dizer para mim, quando eu entrasse. Talvez ele tivesse percebido que eu já estava em casa. 
Me abaixei e olhando pela fechadura pude vê-lo... Estava ali dentro todo ansioso, sacudindo suas mãos, demonstrando agitação pelo o momento que estava para viver e pude perceber que falava sozinho. 
Abri a porta e o olhei sorrindo... A ansiedade tomava conta de mim! Em um momento como este, eu preferiria estar num campo rico de flores, em um jardim imenso onde me sentiria livre para dizer o que estava sentindo. Eu queria pousar em uma flor como uma borboleta, só para acalmar o meu coração... Ele estava tão agitado!

Dias, Meses e Anos se Passaram...

5 ANOS DEPOIS... 
Eu e Você, Nós Dois em um ÚNICO SER!
Tinha que acontecer.

- Rafaela, não pegue as coisas no chão! A mamãe sempre fala para você que é perigoso, você tem que aprender isto, filha! Entrega para a mamãe docinho, me entrega... O que é? Oh meu Deus, uma tampinha de cerveja!
Meu amor, quantas vezes já falei para você de estar atento com coisas que deixa pelo chão? Rafaela encontrou uma tampinha de cerveja e já estava colocando na boca!
Amor, você precisa de me ajudar a cuidar de nossa filha! Ela ainda é tão pequenina... Estas coisas pequenas pelo chão são perigosas. Parece que se esqueceu do acidente de Eduardo!
- Claro que não esqueço! Meu anjo, vai logo para o trabalho, você já está atrasada. Eu vou tomar conta dela muito bem, não se preocupe... Estarei muito atento a qualquer coisa que ela fizer de errado. Depois explicarei para ela que não deve pegar coisas no chão.
Quando você está trabalhando, eu e Rafaela nos entendemos muito bem. Na verdade, ela comigo é tão calma! Em momento algum faz algo errado... Não faz, porque passo o tempo todo contando histórias de nós dois e quando isto acontece, ela presta muita atenção!
- Eu sei disto... Eu vejo sempre e ela me pergunta cada coisa! 
Andei reparando que às vezes você tem contado a história um pouco diferente de como é na realidade.
- Diferente como? 
- Meu amor, acho que você já contou para ela mil vezes esta história, mas tem uma frase que ela não aprende.
- Qual frase que eu digo que ela não aprende?
- Quando você termina falando: "A sua mamãe era apaixonada por mim!" Eu acho que ela não aprende, porque destoa de todo o resto da história... Porque apaixonado sempre foi você amor! Viajou para me buscar, não conseguiu ficar longe de mim. Não conseguiu esquecer o que vivemos.
- Não diga bobagens... Mas como você é pretensiosa! Você pensa que eu não sei o quanto me amava? Olha aí a consequência deste amor! Rafaela é a prova disto. 
Eu estava apaixonado sim. Loucamente apaixonado e não nego nem para você e nem para nossa filha. Mas eu sabia o quanto você também me amava... Relutou contra isto, mas não tinha como fugir dos carinhos que eu te dava. Tomou conta de todo o seu ser ao me rever. 
Confessa amor... Eu sinto falta quando você não diz que me ama e já se passaram cinco minutos que você falou.
Fala vai... O trabalho te espera!
Ele me abraçou muito forte... Eu não resisti e falei:
- Eu te amo muito, você é meu amor!
 O beijei ardentemente... Era um carinho rico de desejo! O beijei e saí para o trabalho mas... Ao improviso tive que voltar para pegar minha bolsa que havia esquecido quando ouvi Rafaela falando para ele:
- Papai me conta aquela historinha de novo? 
- Papai vai contar... Pela milésima vez vou contar. Você gosta desta historia em pequenina?
- Eu gosto quando o meu papai foi buscar a mamãe.
- Agora que papai está sozinho com você, eu vou poder contar tudo bem direitinho... Perto da mamãe não é bom ficar falando.
E por detrás de uma parede eu comecei a escutá-lo e a cada instante eu ainda chorava por sentir a mesma emoção que senti quando o vi naquele quarto tão assustado. Eu não esperava me emocionar tanto, mas ouvi-lo falar tudo para a nossa filha, tudo que vivemos demonstrando tanto amor, não tinha como não emocionar.
Quando ele conta, parece que coloca o seu coração na mão para mostrar a Rafaela o quanto é importante amar e ser amado.
O amor vem representando para nós, uma força que aprendemos conhecer juntos, onde nos fez crescer, desenvolver e nos desejarmos tanto!
E quando eu olho o seu rosto, eu me apaixono cada vez mais,  por ver a felicidade em seus olhos.
Viver... Viver a vida de cada um sem medo e querer bem um ao outro! Este é o nosso segredo. Não tem palavras para dizer o quanto eu amo este homem!


Autora: Aymée Campos Lucas
Aventura de Louco, Todo Mundo quer um Pouco
Capítulo 27 - Primeira parte 
Todos os direitos reservados
Segue capítulo 27 - Parte final 


Para quem desejar ler o inicio do meu livro, este é o Link: 


A segunda parte deste capítulo acho que será o final do livro. Chegou ao desejado e me emociono por ter conseguido criá-lo. 
Este livro é a minha joia rara. E quem leu, também criou grandes laços com os personagens. Sempre foi muito divertido ver meus amigos alegres e, muitas vezes, irritados com alguns dos personagens.
Quero agradecer aos meu leitores dizendo o quando fiquei feliz com a participação deles na leitura deste livro. Em ordem alfabética direi nomes de pessoas que falavam sempre comigo ao ler parte desta estória: A.S., Claiton, Graça, Joii, Leonel, Xipan - Tatto... vocês foram a minha força!
Agradeço também a todos que leram, sem dizer para mim que estava lendo. Mesmo assim, sou muito agradecida.

11 comentários:

  1. Que suspense, hein?
    Mas, eu cá comigo, acho que já matei a charada, e apostaria tudo no meu palpite!
    Já te conheci o bastante para saber quem é o gajo!
    Mas, vou esperar que nos contes, pois tu soubestes criar o clima...
    Abraços, Aymée!

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  2. Para mim é Juliano... que não se segurou e acabou indo ao encontro dela. Mas, vou esperar a próxima postagem. Muito bom o desenrolar deste capítulo. A ansiedade dela pra saber quem é foi muito bem relatada. Conseguiu nos prender até o fim, e continuaríamos lendo se tivessem mais linhas. Muita gente se preocupa com tamanho. Eu me preocupo com qualidade. E isso, sobra nas tuas palavras. Sinta-se mui elogiada. De fato eu gostei muito, mais do que todos os outros.
    Uma ótima semana pra ti. Bjs da jooi.

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  3. Oi Aymée, Me ausentei por um longo período mas nunca te esqueci. Sou assim mesmo..., misterioso e fugidio, continuo anarco-boêmio e hedonista.
    Beijo e abraço afetuosos

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  4. Leonel, você não pode dar palpite, porque o final você já adivinhou a muto tempo atrás e eu confirmei, por desejar algumas ideias da sua parte.
    Torno a repetir aqui que você foi uma força imensa para que eu pudesse melhorar as minhas ideias. Sempre gostei de suas opiniões e muitas delas entraram na estória.
    Te agradeço de coração por ter tido paciência de ler um romance escrito por mim, pois o que te atrai nas leituras é bem diferente mas... Sei também que quando o assunto é amor, todo mundo tem um recaída e você não conseguiu resistir.
    Beijos no coração

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  5. Ola Joii,
    Eu queria te dizer que o final vai ser lindo! rsrs Sei que você vai gostar por demais.
    E' tao bom ler o que você escreveu sobre como eu escrevo... Mas você sabe também o quanto te admiro quando leio o que escreve. O modo que escreve é sempre um imperfeito perfeito, rsrsrs pois você mostra a vida como realmente é.
    Sempre digo que somos muito parecidas na escrita com a diferença que eu gosto de filosofar um pouco, hehehe

    Eu só não escrevi mais neste capítulo porque tudo que está pronto para redigir, demonstra com quem ela vai ficar e foi por isto que interrompi... Para fazer suspense, hehe
    Eu também prefiro ler , ler, ler sem parar algo de boa qualidade do que me preocupar com quantidade.
    Eu sempre brinco com Leonel e falo: Cruzes Leonel você esta escrevendo mais do que eu, que exagero! Mas na realidade eu adoro ler o que ele escreve, mas sempre o perturbo, kkkkk E ele fica preocupado.
    Sempre digo depois de não se preocupar, porque se tem valor tudo que escreve, alguém com certeza vai ler.
    Eu não vou resumir nada para facilitar a vida de ninguém! Este é meu trabalho, esta é minha escrita e quem gostar de apreciá-la, que seja bem vindo!
    Uma amiga me falou que sou ansiosa... Se engana! Eu não sou nem um pouco ansiosa, ao contrario, eu tenho uma enorme paciência e sei esperar a hora certa, sei idealizar e programar, sei perder e recomeçar com toda a tranquilidade do mundo. Mas sei também gritar com toda a minha força quando algo não me serve.

    Sempre falo que desde quando abri meu blog, a única intenção foi usá-lo para escrever. Queria escrever sem fim. Depois de algum tempo eu visitei 5 pessoas e 2 me acharam, e para mim não precisava de mais nada. Criei sim uma panelinha como dizem por ai, mas o tempo foi me presenteando mais amigos que agora tenho muito carinho, só que sempre vou dizer de não esperar muito de mim, porque não sei blogar, não tenho paciência, e quando entro em um blog é só porque eu quero ler o texto apresentado que me chamou demais a atenção.
    No seu blog vou de táxi, vou correndo, vou de bicicleta, vou na velocidade da luz mas vou! Eu vou porque amo ler suas palavras, seus textos.
    Te gosto, beijos

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  6. Luiz, não tem como me esquecer depois do beijo que te dei para o mundo todo ver, kkkkkkkkkkkk O azar foi que nós dois não sentimos, rrsrsrs
    Brincadeira!
    Eu te desculpo porque eu também estou devendo uma visita a você e te peço desculpas também por não ir como devia em seu blog. Mas vou agora! Eu tenho que tomar vergonha na cara e ir sempre lá, porque seu blog é maravilhoso.

    Poucos dias atrás eu resolvi mudar a cor do meu blog e por isto tive também que reler tudo que escrevi anteriormente e padronizar, usando uma cor visível para o branco e quando cheguei naquela postagem, eu ria quando lia toda a homenagem que fiz para você. Até hoje eu gosto demais de tudo que fiz e saiba que você mereceu cada presente doado, sem tirar as idas na biblioteca que foi a melhor parte, hehehe
    Beijos no coração e obrigada por vir aqui, você é especial.

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  7. Minha querida!
    Estou te convidando para prestar uma homenagem ao seu amigo Rodolfo com um comentário no meu blog,se gostares pode me add para trocarmos informações...
    bjssssssssss

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  8. Minha querida, faz tanto tempo que não venho aqui, nem sei até que capítulo eu li.
    Mas te confesso, sua amiga aqui tem preguiça de ler textos grandes....me desculpe, mas essa sou eu.

    Vim agradecer o carinho de sua visita lá no Rabiscos, fiquei muito feliz em te ter lá.
    Essa amiga minha está passando por um momento muito difícil, doença na família e das graves.
    Meu coração ficou apertadinho quando soube, e resolvi fazer algo dedicado a ela.

    Quanto a sua pergunta se eu estou bem, na medida do possível, sim.
    Desejo de coração que estejas bem.
    Posso não vir, mas tenho carinho por ti.
    Beijos no teu coração.

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  9. você escreve colocando trilhas entre as palavras e assim me enxergo nos textos... apreciei com fome e com imaginação ligada...

    beijos,
    do menino-homem

    cá retornarei...

    e seguindo...

    fique com Deus!

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  10. Olá, moça do nome bonito.

    Obrigada pela visitinha lá no Inquietude, percebi que ter retribuído foi muito bom, porque já gostei daqui em poucos minutos que cheguei.

    Amei essa imagem das malas. Sou ré confessa e antecipada: Roubarei.

    E eu que não conhecia a tua história, mesmo lendo apenas esse capítulo, também aposto e torço pra que seja o Juliano. Estarei aqui pra conferir o final e quando possível vou lendo os anteriores.

    Beijo!

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  11. Terei que voltar pra saber.
    Boa trama! Um abraço pra você, Aimée. E pra Rafinha também. Abraços!

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Obrigada por comentar... A sua opinião, para mim, é muito gratificante.

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