Um jeans, um blaizer esportivo e camisa de algodão passa a sensação de descontração e
liberdade de ação.
E assim é um pouco de Guilherme. Tem tanto ainda para falar de Guilherme... Amigo, vizinho, companheiro de risada e melancolias. Uma pessoa que pensa coisas que sente por Júlia, mas não se expõe para ela por não ter coragem. Ele deseja que Júlia possa sentir o mesmo que ele e que não seja preciso falar e sim quando o olhar, desejá-lo. Então, ele espera... Espera sempre!
Para Guilherme se isto um dia acontecer, tudo para ele seria contentamento.
E assim é um pouco de Guilherme. Tem tanto ainda para falar de Guilherme... Amigo, vizinho, companheiro de risada e melancolias. Uma pessoa que pensa coisas que sente por Júlia, mas não se expõe para ela por não ter coragem. Ele deseja que Júlia possa sentir o mesmo que ele e que não seja preciso falar e sim quando o olhar, desejá-lo. Então, ele espera... Espera sempre!
Para Guilherme se isto um dia acontecer, tudo para ele seria contentamento.
Um Guilherme sempre presente na vida de Júlia, mas para Frederico um ser não existente.
Capítulo 2
Capítulo 3
E assim a estória continua...
E assim a estória continua...
TEM UM ESTRANHO NO MEU NINHO.
Será Que Ele Me Fez Carinho?
- Oh, meu Deus! Oh, meu Deus! Por Favor, me diz que isto que está acontecendo aqui, não é verdade.
Mas, o que você está fazendo aqui? Como você conseguiu entrar? Por que está na minha casa, na minha cama?
- Calma, Júlia! Eu posso explicar, não se apavore. Não precisa gritar... Sinceramente, você me assustou! É assim que você acorda pela manhã, assustando a gente?
Neste exato momento, Júlia sai veloz de sua cama, pegando o seu roupão para se vestir... Ela estava só de calcinha e seu rosto estava desfigurado. Havia um nervoso dentro de si que a deixava apavorada. Ela não conseguia recordar o que aquele homem estranho poderia estar fazendo, ali, em sua cama. Não conseguia entender o que poderia ter acontecido, para que ele estivesse em seu quarto.
Na verdade, ele não era tão estranho assim. Júlia o conhecia. Na noite passada, Virgílio estava presente na festa que aconteceu na casa de Júlia. Virgílio era o primo de Francesco... Estava ali, porque Francesco o levou.
Foi uma pequena reunião de amigos, onde se divertiram um pouco, beberam, enquanto não saiam para ir à discoteca.
Júlia, nesta discoteca não iria, mas pouco antes em sua casa, com insistência dos amigos, decidiu beber um pouco. Para quem não tem costume de beber, bastava duas doses daquela bebida que Guilherme havia preparado, para se embriagar.
Agora, ao amanhecer, ela se encontrava em uma situação que não sabia o que fazer. Júlia não recordava de nada, não sabia nem menos se havia feito sexo com aquele homem que parecia mais um estranho do que qualquer outra coisa. Na sua cabeça, ainda tonta e dolorida, procurava respostas e... Ao mesmo tempo, pensava incessantemente em Frederico.
"O que eu fiz? O que posso ter feito na noite passada? Se Frederico descobre sobre isto, ele jamais vai querer falar comigo novamente. Que vergonha! Meu Deus, me ajuda, me ilumina, me dê uma ideia!"
- Me desculpe por toda esta situação, eu estou completamente envergonhada. Não me lembro bem das coisas, aliás, não me lembro de nada... Eu sei o seu nome... Sei que você se chama Virgílio, sei também que é primo de Francesco, sei que você veio em minha casa com ele e Valentina, me recordo que, de tanto Guilherme insistir, eu acabei bebendo um pouco e depois, não me lembro de mais nada. Não me lembro quando vocês saíram para a discoteca, na verdade, eu não me lembro nem de ter ido com vocês! Então, depois de tudo, como pude te encontrar aqui em minha casa, na minha cama?
- Não, Júlia, você não foi à discoteca.
- Eu não fui? Então, como você está aqui comigo? Porque você voltou para cá?
. Júlia, acalma-se, eu vou explicar tudo.
Na verdade, eu não voltei, porque eu não fui, entende? Eu fiquei aqui com você, queria te ajudar depois que você me beijou.
- Me ajudar? Ai meu Deus!
- Não, não é isto que você está pensando... Sim, você me beijou, mas foi só isto, depois você se sentiu muito mal, então, eu decidi não ir à discoteca, deveria ficar aqui com você.
- Por que justo você? Por que não ficou comigo a Valentina, por exemplo?
-
Nossa, você realmente não se lembra de nada! Pelo visto, não se lembra
nem do beijo delicioso que me deu... Você queria me beijar o tempo todo.
Me deixou até muito constrangido porquê te vendo naquela situação, eu
não queria ser indelicado com você. Te digo mais... O seu beijo é
delicioso, me deixou em fogo, sabia?
Eu
acabei adormecendo em seu leito, mas não foi propositalmente. Você
estava muito mal. Bem, deixa eu te explicar do início, assim, tudo se
esclarece.
Virgílio não fez nada que prejudicasse Júlia, não poderia porque Virgílio é um gentil homem. Jamais abusaria de alguém, em uma situação como aquela. Ele se encantou com Júlia desde que entrou naquela casa junto à Francesco, seu primo.
Virgílio passou toda a madrugada a socorrer Júlia. Se não fosse por ele, Júlia estaria sozinha naquela casa se sentindo muito mal e... Apesar dela insistir em dormir com ele, ele se conteve.
Júlia estava nua, porque Virgílio teve de despi-la. Ela tinha vomitado, sujando todo o seu vestido. Virgílio a despiu para lhe dar um banho, mas mesmo assim, ela não melhorou.
- Júlia, eu estava saindo de sua casa
para ir à discoteca junto com Francesco, Valentina e Guilherme e você de
maneira alguma quis ir conosco. Você dizia o tempo todo que alguém lá do
Brasil iria te contatar através da internet, e por isto não poderia
ir.
- Sim, é verdade. Eu... Frederico iria falar comigo. Ai meu Deus, será que ele apareceu e eu não dei a atenção que ele esperava? Mas então, porquê você voltou?
- Depois de tanto Guilherme insistir que você fosse conosco, Valentina conseguiu fazer com que ele desistisse e, assim, saímos.
Cada um iria com o seu carro e quando eu estava para entrar no meu carro, percebi que tinha deixado as chaves dele na cozinha de sua casa, então, subi novamente para pegá-la e quando você abriu a porta, você me sorriu e antes que eu falasse qualquer coisa, você me beijou.
- Eu fiz isto? Isto não pode ser verdade, eu jamais faria isto.
- É, eu também achei estranho, mas foi o que você fez. Me beijava e me puxava para dentro me provocando... Você chegou a me jogar no tapete, e nem fechou a porta. Ao improviso, você tentava me despir dizendo que me desejava. Você estava realmente me descontrolando. Eu, quase não resisti e...
- Fale, por favor, fale tudo. O que mais eu fiz?
- Deixa pra lá, não foi nada demais, foi somente um susto. Você logo em seguida, depois de vomitar, apagou completamente em meus braços e eu tentei te socorrer, tentei te acordar de todas as maneiras e quando vi que não acordava, eu te despi e te dei um banho... Precisava te limpar e a água poderia ajudar fazer você se sentir melhor. Foi o que eu pensei naquele momento.
Depois disto, eu percebi que você melhorou um pouco, mas não quis sair de perto de você, senti medo de você piorar.
Depois disto, eu percebi que você melhorou um pouco, mas não quis sair de perto de você, senti medo de você piorar.
Quando tudo estava mais tranquilo, eu achei que não seria necessário telefonar para Valentina. Eles estavam em uma discoteca, estavam querendo se divertir e achei que não seria justo atrapalhar. Qualquer coisa que acontecesse de pior, eu estaria aqui para te ajudar, mas como vi que você estava melhor e que respirava tranquilamente, eu acabei adormecendo do seu lado. Foi só isto!
- Só isto? E você acha isto pouco? Ai, que vergonha!
Sabe, eu não posso beber, eu nunca bebo e por isto, quando isto acontece, eu me altero. Me lembro que quando comecei a beber, eu gostei... Gostei, porque a bebida preparada por Guilherme era doce. Me lembro que gostei do sabor e quis repetir, mas não imaginava o quanto me faria mal. Mas, porquê será que ela não me fez mal quando vocês estavam aqui dentro? Por que só depois que eu estava sozinha, foi que fiquei eufórica?
- Bem, para dizer a verdade, você estava eufórica desde a primeira dose. Estava muito falante, muito alegre e brincava demais com Guilherme e eu, lá no meu canto, te observava e, de vez em quando, sentia o seu olhar sobre mim. Confesso que estava muito atraído por você, mas não me aproximei demais, porque tinha toda aquela gente e Guilherme nem te deixava respirar.
- É, o Guilherme gosta muito de mim... Eu o considero um grande amigo, mas ele sempre quer de mim algo mais. Tem vez que ele me sufoca com suas vontades incontroláveis. Eu tento fazer ele entender que amo outra pessoa, mas ele não aceita.
- Você ama alguém? Ele vive aqui em Milão?
- Deixa pra lá, eu não quero falar disto. É uma coisa só minha, entende? Me desculpe por tudo, eu não deveria ter bebido. Eu quero te agradecer pela ajuda que me deu... Se não fosse por você, nem sei o que poderia ter me acontecido, obrigada!
Ei, você aceita um café? Tem coisas gostosas, lá na cozinha e... Vem, vamos lá na cozinha que vou te preparar algo. Isto poderia ser o meu agradecimento.
- Não, não! Fique quieta aí no seu leito que eu vou lá e preparo algo de bom e trago aqui para você. Se você se levantar, vai se sentir mal.
- Será?
- Eu tenho certeza.
- Olha, na geladeira tem queijo e presunto e nos armários de cima tem o pó café, tem o açúcar, tem brioches, tem outros tipos de biscoitos.
- Esteja tranquila, eu vou encontrar tudo, não se preocupe.
"Meu Deus, que homem é este? Nossa como é gentil e é lindo também! Mas, porque será que Valentina nunca me falou dele? Talvez seja porque eu só penso em Frederico e não dou espaço para que ela possa falar de outros homens.
Ele é muito lindo. Que vergonha! Agarrar um homem sem que ele esperasse de mim um comportamento assim... Que maluquice! Definitivamente, eu não posso beber! E agora, toda esta situação que criei! E Frederico? Preciso de entrar em contato com ele urgente! Ele deve estar muito nervoso. Eu tinha prometido que falaríamos por toda a noite.
Enquanto Virgílio está preparando o meu café, eu vou aproveitar e ligar o computador, preciso ver se tem recados de Frederico. Como poderei explicar para ele esta minha bebedeira e todo o resto? Melhor não dizer nada."
- Pronto, estou de volta e o café ficou até gostoso!
Eles se olharam e sorriram, mas o sorriso de Júlia parecia forçado, porque naquele momento, ela estava ficando ansiosa e muito nervosa, ao ver que de Frederico não existia nem sombra em seu computador.
Depois que olhou as suas mensagens, Júlia ficou muito furiosa... Em seu computador, não havia nenhum recado e Frederico também não telefonou como sempre fazia, não deu sinal de vida.
Júlia mesmo estando irritada, ao ver Virgílio entrar com aquela bandeja toda preparada de um modo romântico como se quisesse adoçar a sua vida, ela sentiu vontade de aproveitar o momento e se vingar de Frederico. Sentiu vontade de fazer isto, sem nem saber porque Frederico não pôde lhe dar atenção.
Frederico, do outro lado do mundo, teve um trabalho árduo durante todo o seu dia e noite e nem pode se preocupar com Júlia, naquele momento. Seus pensamentos se perderam ao ponto de se distrair, por estar muito ocupado.
Depois que Virgílio se sentou perto dela e começou a falar, ela começou a refletir melhor e percebeu que seu pensamento estava vago, não conseguia se concentrar na conversa, porque só pensava em Frederico.
Virgílio é um homem muito paciente e calmo. É também uma pessoa muito tímida e apesar de ser muito inteligente, não consegue se expor com facilidade, mas com Júlia, ele estava se sentindo muito livre.
Virgílio é do tipo que passa dias em casa durante as noites com seu pijama, só para ler mais um de seus livros. Ele não dá muita importância para diversões, como seu primo Francesco faz.
Ele, na verdade, é o oposto de seu primo e tudo que viveu ao lado de Júlia, ele gostou muito... Gostou porque pôde cuidar dela com carinho e por poder ter escapado da noite que Francesco estava lhe oferecendo. Virgílio odeia discoteca, não conseguiria ficar tranquilo, lá dentro. Foi como se Júlia o tivesse salvado de uma aventura desastrosa.
Júlia, desde o momento que o viu, o achou charmoso e sedutor. Ela o olhava sempre naquela reunião e apesar dele ter sempre em seu rosto, aquele óculos que ofuscava um pouco os seus olhos pretos como jabuticaba, ela, mesmo assim, o achava um belo homem. Os óculos, na verdade, o deixava ainda mais sedutor.
Virgílio tem uma pele morena e cabelos castanhos. Sua altura chega em torno de 1:78 cm e perto de Júlia ele não é tão alto. Olhando bem, eles formariam um belo par.
Formariam, se Júlia conseguisse esquecer um pouco Frederico. Ela o ama e qualquer outro homem, é outro homem, nada mais.
Virgílio notou que ela estava muito silenciosa e constrangida, então, decidiu ir embora. Ele olhou para fora por um instante, procurando o que dizer e ao olhar novamente para ela falou...
- Júlia, agora que te vejo melhor, eu vou embora, tudo bem? Não quero que pense que estou aproveitando de toda a situação.
Acho que você deveria repousar mais um pouco e o melhor que tenho a fazer, é ir embora. Se você me permitir, eu poderia te ligar novamente. Você me daria o seu número de telefone?
- Claro! Seria bom poder falar novamente com você. Eu adoraria!
Você está certo, Virgílio, eu estou mesmo com sono, me sinto um pouco enjoada. Tenho que repousar... Vou te dar o meu número e depois você pode me Telefonar. Me chama, tudo bem!
Quando você vai para sua cidade?- Daqui a dois dias... Tenho dois dias livres à noite e se você aceitar, te levaria ao cinema ou a um restaurante. Bem, você escolhe.
- Eu prefiro ir ao cinema ou poderíamos nos reunir novamente aqui em casa, ou na casa de Francesco e Valentina, seria divertido. Desta vez, prometo não beber.
- Tudo bem, a gente combina quando eu te telefonar. Quero que saiba que adorei muito te conhecer, muito mesmo.
- Eu também... Aliás, eu adorei o seu café e a sua ajuda foi de grande valor, nem sei o que seria de mim, se você não estivesse por perto. Me desculpe pelo escândalo matutino, não esperava encontrar um homem em minha cama, apesar de agora saber que você foi muito carinhoso comigo.
Quanto ao beijo, eu não sabia o que estava fazendo, foi horrível, estou muito envergonhada!
- Não! O beijo foi tudo! Eu adorei ter te beijado.
- Acho que é melhor você ir, Virgílio... Depois a gente se fala mais.
- Eu sei. Então, depois a gente se fala... Eu vou ligar.
Júlia o acompanhou até à porta e ao se olharem, ele a beijou novamente. Foi um leve toque em sua boca, mas ela deixou que ele o fizesse.
Quando fechou a porta, ela começou a pensar imediatamente em Frederico e novamente se sentiu culpada.
"Mas, e Frederico? Por que ele durante a noite passada não me procurou? O que Frederico poderia estar fazendo de tão importante, que pela primeira vez se esqueceu de mim?"
Esta distância que os dois continuam vivenciando, faz com que o relacionamento se misture, entre o bom e o mal, entre o desejo e a indiferença, entre o amor e a ilusão. Mas, dentro de seus corações, existirá sempre uma luta, para que tudo isto possa sempre reviver e um dia se tornar real por ser muito forte, apesar de cada um encontrar pessoas que os façam pensar em desistir.
Júlia tornou a pegar o seu computador e estando mais calma, carinhosamente começou a escrever uma mensagem... Uma mensagem como se fosse uma brincadeira que a fazia sorrir novamente e no final, o que ela escreveu, virou um pequeno poema.
Sem Você
Sem você, o que eu posso fazer?
Sem você, o que eu posso fazer?
Sem você, eu não consigo um bem viver!
Eu queria sentir sua pele, teu rosto,
Queria te beijar com gosto!
Sem você, está faltando um pouco de mim,
Porque você faz assim?
Me provoca, mas você vive tão longe...
Parece que vive perto dos monges,
lugar de montanhas e muita neve!
Eu queria poder me sentir mais leve,
Com seus toques a me perturbar.
Porque ao imaginar,
Eles me aliviam e me enlouquecem,
Eu queria te tocar!
Eles me aliviam e me enlouquecem,
Eles me aliviam e me enlouquecem,
Mas, de longe, só me jogam para o ar!
Te amo tanto, meu amor!
Quero poder sentir o seu olhar,
Para esquecer a minha dor
Ao sentir o seu calor!
Para esquecer a minha dor
Ao sentir o seu calor!
De Júlia para Frederico
Autora: Aymée Campos Lucas
Bate Papo sem Nexo de um Casal Querendo Sexo
capitulo 3
Todos os direitos reservados
Na Introdução do Livro se encontra todos os Capítulos que já estão publicados. Mas, se quiser continuar é só clicar no capitulo 4, aqui mesmo.
Para quem desejar ler o início do meu livro, este é o link:
Introdução de: Bate Papo sem Nexo de um Casal Querendo Sexo
E você quer acabar comigo né Aymée, só porque ando sem tempo correndo com os podcasts mas enfim uma delícia ler mais essa história que sai da sua cabeça, passa pelas suas mãos, e entra no blog, beijão linda :-)
ResponderExcluirMENSAGEM para uma dançarina:
ResponderExcluirCaminha cantando, dançarina.
Removerei as montanhas de teu caminho
E lançarei pontes através dos abismos.
Caminha descalça, dançarina.
Cobrirei de pétalas teus caminhos
E elas te perfumarão os pés.
Caminha sonhando, dançarina.
Guiar-te-ei pelos meandros da vida
E pelos vaus traiçoeiros do amor.
Caminha com fé. Mas não largues minha mão.
ASSINADO: Alguém que te ama muito.
MENSAGEIRO: Rodolfo Barcellos.
FELIZ 2012, "Julia"!
Que maravilhosa mensagem que você me trouxe! Ela me transmitiu paz e conforto.
ResponderExcluirSaiba que jamais largaria as mãos de quem sempre me amparou e agora, eu estou achando que o mensageiro é na verdade um anjo e não um bruxo como todos dizem...
Muito obrigada pelo seu carinho. Desejo de coração um Feliz Ano Novo para este grande amigo que encontrei, antes de 2011 terminar.
Beijos carinhosos Barcelos.
Olá Clayton,
ResponderExcluirQue bom te ver aqui. Senti saudades.
Claro que não quero acabar com você!A leitura é grande, mas também instrutiva, rsrs Lendo poderia te ajudar a entender mulheres, hehehe
Adorei o modo em que você descreveu como é um escritor... Se é que você me permite de dizer que sou uma?
Feliz Ano Novo Clayton! Te desejo muito sucesso!
Beijos carinhosos
Alô, Aymée!
ResponderExcluirEspero que o novo ano seja para ti mais alegre, e que eu te possa ver sorrindo com mais frequência...
Confesso que perdi o fio da meada na tua história, e terei que reler do início para me situar melhor...
Mas, farei isto depois da ressaca, e voltarei para comentar...
Tenha um feliz reveillon!
Eiii Aymée amada!
ResponderExcluirVim agradecer seus votos e desejar que 2012 seja construído a cada instante com muita saúde, LUZ e amorrrr pra vc e seus amados!!!
Beijuuss n.a.
Aymée, muito lindo esse trecho do seu livro. Você escreve de um modo muito gostoso de se ler. Prende a gente por completo. Um talento e tanto. Adorei!
ResponderExcluirAymée, um ano novo maravilhoso para você e todos os seus. Em 2012 estaremos juntos trocando idéias em nossos blogs.
Um beijo no seu coração.
Manoel.
Obrigada, Manoel
ResponderExcluirEu também gosto muito de ler o que você escreve, quando não são coisas vinda diretamente de você, são memórias de um alguém ao qual aprendemos muito. Seu blog é muito bom!
Beijos de Feliz Ano novo para você!